segunda-feira, outubro 29, 2007

Quer ser PUNK?? a VEJA te ensina..kkkk

MATERIA RETIRADA DO SITE DA REVISTA VEJA clique aqui pra acessar a materia com fotos.
VEJA PUNK.............kkkkkkkkkkkkkkkkkk



Eles têm ódio de quê?
Uns pregam o anti-semitismo, outros, o patriotismo, e há os que nutrem ódio por nordestinos, negros, gays... A maioria desses moicanos ou cultores de músculos, no entanto, mal conhece as teorias que defende. Há fartura de casos policiais na cidade relatando punks, skinheads e sabe-se lá o que mais envolvidos em depredações, brigas e assassinatos. Só neste ano, a ação dessas gangues resultou na morte de seis pessoas

Por Edison Veiga, Fabio Brisolla, Leonardo Genzini e Maria Paola de Salvo

Na cabeça de uns, espalhafatosos moicanos azuis, verdes ou vermelhos espetados com gel. Na de outros, só o brilho da careca. Dentro delas, nenhum estofo intelectual para serem representantes, como costumam pregar, de qualquer corrente ideológica que seja, mas imbecilidade suficiente para sair por aí depredando, batendo e até matando. "Gosto de beber, conhecer novos punks, brigar e agitar muito. Sou um cara subversivo e tento de alguma forma destruir esse sistema", diz o estudante Johni Raoni Falcão Galanciak, 21 anos, em sua página no site de relacionamentos Orkut. "Por isso, tomem cuidado." Na madrugada do último domingo, ele estava entre os 25 punks acusados de espancar e desfigurar o rosto do estudante G.C., de 17 anos, na Avenida Tiradentes, a pouco mais de 100 metros da sede das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota). Nove deles, inclusive Galanciak, já fichado na polícia, acabaram presos em seguida. O restante conseguiu fugir. Os delinqüentes fazem parte da Vício Punk, uma das doze gangues que atuam na cidade e que volta e meia protagonizam episódios covardes e de extrema violência. Suspeita-se que o rapaz que apanhou até sofrer um traumatismo craniano e múltiplas fraturas no maxilar seja ligado a um grupo rival de skinheads.

Esse foi o segundo ataque de punks em uma semana. No dia 14, delinqüentes mataram, a facadas, o balconista Jaílton de Souza Pacheco no Terminal Parque Dom Pedro II, no centro. Os punks queriam pagar 60 centavos por um pedaço de pizza que custava 1 real, o que motivou a discussão. Dois homens e uma mulher foram presos. De grande repercussão, a morte do turista francês Grégor Erwan Landouar, esfaqueado nos Jardins em 10 de junho, teve uma explicação homofóbica. A vítima havia participado da Parada Gay. "Ele disse em juízo que ficou revoltado quando viu duas pessoas do mesmo sexo se beijando e resolveu matar a primeira pessoa que encontrasse pela frente", conta o promotor Maurício Ribeiro Lopes, referindo-se a Genésio Mariuzzi Filho, o "Antrax", preso sob a acusação de ter matado o francês. "Trata-se de alguém que faz o mal sem remorso ou culpa, como um psicopata." No mesmo mês, membros da gangue Devastação Punk mataram o garçom John Clayton Moreira Batista, também nos Jardins, por ele ter se recusado a emprestar um isqueiro.

Pelo que se vê, há fartura de casos policiais relatando punks, skinheads e sabe-se lá o que mais envolvidos em depredações, brigas e assassinatos. Só neste ano, a ação dessas gangues resultou na morte de seis pessoas. O número de óbitos pode parecer pequeno se comparado, por exemplo, aos catorze homicídios cometidos em um único fim de semana na capital. Mas trata-se de baderneiros violentos e estúpidos o suficiente para representar um perigo à solta. "Está havendo um tipo de guerra entre essas tribos urbanas depois que mataram o líder de uma das facções", afirma a delegada Margarette Barreto, titular da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).

Criada em 2005, a Decradi mapeia as principais gangues de São Paulo. Em seu sistema, há cerca de 3 000 fotos de arruaceiros e suas armas. Quando um deles se mete em confusão, é fichado. Assim, a polícia tenta patrulhar e acompanhar a ação de grupos como Ameaça Punk, Vício Punk, Devastação Punk, Phuneral Punk, Carecas do ABC, Carecas do Subúrbio, Front 88, Impacto Hooligan, Brigada Hooligan, entre outros. Uns pregam o anti-semitismo, outros, o patriotismo, e há os que nutrem ódio por nordestinos, negros e homossexuais. A maioria desses moicanos ou cultores de músculos, no entanto, mal conhece as teorias que defende e apenas repete bordões ouvidos de terceiros. Com suas roupas características (skinheads usam coturno, suspensórios, calças camufladas; punks vestem camisetas de bandas e calças rasgadas), são freqüentemente identificados em alguns pontos da cidade. Circulam por lojas da Galeria do Rock, pela Avenida Paulista, por bares da Treze de Maio e boates da Rua Augusta. Segundo testemunhas, os punks que protagonizaram o último episódio dessa batalha urbana saíam da casa noturna Hangar 110, um reduto alternativo no Bom Retiro. "Aqui dentro não ocorre briga porque tenho seguranças e mantenho tudo sob controle", afirma o proprietário Marco Antônio Badin. "O problema é que essa molecada confunde anarquia com baderna e protesto com violência." E a violência vem armada: correntes, socos-ingleses, tacos de beisebol, machadinhas, tchacos (dois bastões unidos por uma corrente) e sprays de pimenta.

O analista de sistemas Willian Almeida, de 23 anos, conhecido como Zugão e integrante do grupo Punk Subúrbio desde os 13 anos, costuma andar sempre armado com correntes, faca e soco-inglês, pelo qual nutre uma espécie de gratidão. "Numa das brigas, ele estava dentro da minha jaqueta e evitou que tomasse uma facada no peito. Salvou minha vida", lembra Almeida, que afirma ter perdido três amigos para as lutas de rua. Baixista da banda Ódio em Excesso, Almeida conta que foi atacado pelo menos cinco vezes por skinheads. Acabou machucado em duas brigas. Há três anos, saía de um show em São Mateus, na Zona Leste, quando foi abordado por três carecas, armados de espadas. O amigo que o acompanhava ganhou cortes pelo corpo e Almeida, um braço quebrado. "Os caras costumam aparecer de repente e já chegam na porrada, sem dizer nada. Ou você bate ou apanha."

Em geral, os membros dessas facções são jovens de classe média baixa. Muitos trabalham como office boys, seguranças, vendedores, auxiliares de escritório ou se apresentam como estudantes. Freqüentam os mesmos lugares e compartilham os gostos musicais (reggae, ska e punk – de variadas vertentes). Bandas como Toy Dolls, Virus 27, Skrewdriver e Four Skins fazem a cabeça dos skinheads. Os punks preferem Cólera, Inocentes, Garotos Podres, Plebe Rude, Ramones, Sex Pistols, Olho Seco e The Misfits. Alguns líderes dessas bandas se sentem desconfortáveis com a onda de violência entre seus fãs. "Infelizmente, há bandidos imbecis da pior espécie que vestem a bandeira do movimento punk para praticar agressões gratuitas", diz Michel Stamatopoulos, o Sukata, baixista dos Garotos Podres. Para não serem tachados de catalisadores de violência, os Garotos Podres têm evitado shows em São Paulo. Ultimamente, apenas duas ou três das cinqüenta apresentações anuais que fazem ocorrem por aqui.

Quem acompanhou a história das gangues paulistanas acredita que as "tretas" – como eles se referem às brigas – se intensificaram com a chegada do filme Warriors, Os Selvagens da Noite (de 1979), dirigido por Walter Hill. A fita mostra o conflito entre gangues nova-iorquinas depois da morte do líder da maior delas. Por aqui, as brigas viveram o auge nos anos 80, entre facções da capital e do ABC. Atualmente, essa guerra não mais opõe tribos de São Paulo e tribos do ABC. "Quem passou a juventude nos anos 80 sabe que os punks tinham um discurso anárquico, de contestação, protesto, mas não eram violentos nem preconceituosos", diz Patrícia Linn Bianchi, promotora do caso dos skinheads que obrigaram dois jovens a se jogar de um trem em Mogi das Cruzes – um morreu e outro perdeu o braço. "Essas gangues fazem releituras equivocadas desses movimentos. São arrogantes, segregacionistas e precisam de um manto para agir." Ou seja, são covardes, selvagens e merecem cadeia.

Unidos pela tatuagem
A polícia tem cadastro com tatuagens para auxiliar na identificação dos agressores
A rivalidade entre gangues fica nítida em tatuagens como a da foto ao lado, em que a suástica – formada por coturnos militares muito usados pelos skinheads – é marcada pelo sinal de proibição. O soco-inglês com pontas afiadas sinaliza a disposição deles para brigas
Acusado de esfaquear e matar um balconista neste mês, o punk da foto estampa nas costas o nome da banda do fim dos anos 70 Restos de Nada. É comum eles tatuarem referências musicais no corpo
Principais grupos
Quem são, como agem e o que pensam os membros de gangues envolvidos em episódios violentos
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) identificou algumas das gangues envolvidas em crimes na região metropolitana. Entre elas estão Devastação Punk, Ameaça Punk, Vício Punk e Vingança Punk. A vertente dos skinheads é representada por Impacto Hooligan, Carecas do ABC, Carecas do Subúrbio e Front 88. Integrantes da facção Vício Punk são apontados como os responsáveis pelo espancamento do menor G.C. em frente à Estação Tiradentes do metrô, no último dia 21. É o mesmo grupo relacionado ao assassinato de um membro do Front 88, na Rua Augusta, em abril. O caso de maior repercussão do ano ocorreu em junho, quando o turista francês Grégor Erwan Landouar morreu após ser esfaqueado por Genésio Mariuzzi Filho, conhecido como Antrax, ao sair do restaurante Ritz, nos Jardins. Antrax, que confessou o crime, pertence ao Vingança Punk.

Filosofia
Quando surgiram, na década de 70, os punks ficaram conhecidos por criticar "o sistema", o que quer que isso significasse. Já a marca dos skinheads, que nasceram no mesmo período, são o racismo e o nacionalismo exacerbado. Não à toa, o ídolo de parte do grupo é o ditador nazista Adolf Hitler (foto). Nas facções paulistanas, no entanto, essas características se misturam. "Os grupos Devastação Punk e Vício Punk também são racistas", afirma a delegada Margarette Barreto, do Decradi. "Não é muito clara a linha ideológica de cada um." A maioria dos agressores mal conhece as teorias originais de cada movimento e apenas repete bordões ouvidos de terceiros. São jovens entre 16 e 26 anos, boa parte de classe média baixa, entre eles estudantes, office boys, auxiliares de escritório, seguranças e vendedores de camisetas e adereços do estilo.

Cabelo colorido com corte moicano é uma das características dos punks. Já os skinheads (cabeça raspada, em inglês) são, claro, carecas. As duas tribos usam calças camufladas e coturnos. Os skinheads são vistos com suspensórios (no caso dos neonazistas White Powers, de cor branca). Os punks vestem camisetas com nome de banda e, muitas vezes, exibem tatuagens malfeitas, correntes e braceletes. Os skinheads trazem adereços nacionalistas. Alguns tatuam a bandeira do Brasil no corpo.
Gírias
Banca: grupo punk, gangue
WP: como os punks se referem a todos os skinheads, não só aos da facção neonazista White Power
Nazi: skinhead, careca
Rato, subclasse, lixo de esgoto: como os skinheads chamam os punks
Treta: briga, confusão
Armas

Tanto punks quanto skinheads costumam circular com correntes, socos-ingleses, tacos de beisebol, canos, machadinhas, tchacos (dois bastões unidos por uma corrente), furadores de gelo, facas e sprays de pimenta. Há casos de skinheads que portam revólveres e até espadas.
Lugares que costumam freqüentar
Punks e skinheads circulam principalmente pela região da Avenida Paulista. Na Rua Augusta, a boate Inferno é um dos points, assim como os bares da Treze de Maio. Costumam circular também pela Alameda Itu, próximo ao Bar du Bocage, e na Galeria do Rock, onde compram roupas. Na alternativa casa noturna Hangar 110, no Bom Retiro, ocorrem os shows das bandas prediletas desses grupos.

O que eles ouvem

Bandas como Toy Dolls, Virus 27, Skrewdriver e Four Skins costumam tocar nos iPods dos skinheads, que também curtem gêneros como a Oi! music e o RAC (Rock Against Communism), conhecido como "rac and roll". Já os punks preferem Cólera, Inocentes (foto), Garotos Podres, Ramones, Sex Pistols, Olho Seco, The Misfits, entre outros grupos.

Chutes, pancadaria, facadas...
Os sete casos graves registrados neste ano
Sergio Alberti/Folha Imagem


21 de outubro. O menor G.C., 17 anos, foi espancado por um grupo de 25 punks, que saíam de uma casa noturna no Bom Retiro. Nove foram detidos.
14 de outubro. O balconista Jaílton de Souza Pacheco foi esfaqueado e morto, no centro, por três jovens que se identificaram como punks. Motivo: ele se recusou a fazer um desconto na venda de um pedaço de pizza.
22 de junho. Punks esfaquearam e mataram o garçom John Clayton Moreira Batista, nos Jardins, por ele não ter lhes emprestado um isqueiro. Quatro adultos e quatro adolescentes – que fariam parte do grupo Devastação Punk – foram detidos pela polícia.
10 de junho. No dia da Parada do Orgulho Gay, o turista francês Grégor Erwan Landouar foi assassinado nos Jardins. Dois jovens, identificados como punks, foram presos. Um deles, Antrax, é tido como líder da gangue Vingança Punk.
13 de abril. Munidos com barras de ferro e facas, dez punks agrediram skinheads na Rua Augusta. Ricardo Sutanis Cardoso morreu e Rogério Moreira ficou ferido.
4 de março. Ex-PM e seu filho mataram a facadas dois adolescentes na Penha, Zona Leste. Tudo ocorreu depois de uma briga entre dois grupos punks rivais.

10 de fevereiro. O professor universitário Alessandro Faria de Araújo (o primeiro à esq.) foi espancado nos Jardins. A polícia identificou e prendeu cinco dos acusados, que pertenceriam aos grupos Carecas do ABC e Devastação Punk.

sexta-feira, outubro 26, 2007

NAPALM o furo do anus Part 3

Saiu a terceira parte da novela mexicana NAPALM não vem......kkk tirem sua conclusões

essa noticia foi retirada do Site da revista Rock Brigade de hj.


26 de outubro de 2007
Por conta da não realização do show do Napalm Death em Brasília, o produtor Cacá Prates procurou a redação da Rock Brigade para contestar as afirmações feita pela produção do FerRock de Brasília em nota publicada aqui no site:

VENHO POR MEIO DESTE ESCLARECER COM RESPEITO A POLÊMICA DO SHOW DO NAPALM DEATH NO FESTIVAL FERROCK/BSB.DE ACORDO COM CONVERSAS ANTERIORES ENTRE CASA DA MÚSICA PRODUTORA DE EVENTOS EM CONJUNTO COM GILSON SIMÕES (ZERO NEUTRO) E MAXIMILIANO BUCINO (4G PRODUCCIONES/AR), FOI NOS OFERTADA A DATA DO DIA 26 DE OUT/07 POSTERIORMENTE DO DIA 28 DE OUTUBRO/07, PARA TENTARMOS AGENDAR SHOW COM NAPALM DEATH, POIS A CASA DA MÚSICA ESTÁ PRODUZINDO O SHOW DO RIO DE JANEIRO NO CIRCO VOADOR DIA 27 DE OUTUBRO/07.QUANTO AO FERROCK OFERECI PARA O SR. ARI PRODUTOR DO FESTIVAL INICIALMENTE A DATA DO DIA 26/OUT/07, SEXTA FEIRA, DEPOIS PASSOU PARA DIA 28 DE OUT. MAS INFELIZMENTE O ARI NÃO CONSEGUIU FAZER O EMPENHO DE VERBA COM A SEC. DE CULTURA, PARA O EVENTO ACONTECER E TAMBÉM EM MOMENTO ALGUM ASSINEI UM TERMO DE COMPROMISSO OU CONTRATO COM A PRODUÇÃO DO FESTIVAL.

NESTE MEIO TEMPO, DYNAMO ENVIOU UMA NOTA DIZENDO QUE A BANDA NÃO SABIA E NEM IRIA PARTICIPAR DO FESTIVAL, MAS NOSSAS TRATATIVAS FORAM DA MAIOR LISURA PARA COM ARI/FERROCK ATÉ O ÚLTIMO MOMENTO PARA QUE O SHOW ACONTECESSE DE ACORDO COM AUTORIZAÇÃO QUE TINHAMOS PARA NEGOCIAR AS DATAS POR INTERMÉDIO DE GILSON SIMÕES E MAX BUCINO MANAGER DA SOUTH AMERICA TOUR.

NA REAL O SHOW SÓ NA VAI ACONTECER PORQUE A DIREÇÃO DO FESTIVAL NÃO CONSEGUIU DISPONOBILIZAR Á COMPRA DE PASSAGENS E NEM EFETUAR O PAGAMENTO DO CACHET PARA CONTRATAR A BANDA EM TEMPO HÁBIL.PEÇO ENCARECIDAMENTE QUE RELATE OS FATOS PARA QUE NÃO FIQUE PARECENDO QUE CACÁ PRATES OFERECEU UM EVENTO QUE NÃO TINHA AUTORIZAÇÃO PARA TAL NEGÓCIAÇÃO.

SOS Brasilia sem NAPALM -Furo do anus 2-

NOTICIA RETIRADA DO SITE www.rockbrigade.com.br

26 de outubro de 2007
Noticiamos aqui no site da Rock Brigade que o Napalm Death tocaria no FerRock de Brasília, segundo informaram os organizadores do evento. Porém, a produção da turnê do grupo no país soltou uma nota avisando que jamais fez qualquer acordo para esse show no Distrito Federal.

“A equipe de produção responsável pela turnê brasileira do Napalm Death foi pega de surpresa com a divulgação do suposto show do Napalm Death em Brasilia divulgado para acontecer no dia 28 de outubro no festival Ferrock. Lamentamos a expectativa dos fãs, mas informamos que este show não acontecerá. Esclarecemos que a Dynamo, a Zeroneutro e o Hangar 110 bem como o empresário da banda, nunca negociaram esse suposto show em Brasilia e que a turnê brasileira do Napalm Death acontecerá apenas no dia 25 de outubro no Hangar 110 em São Paulo; dia 26 no Hocus Pocus Studio & Café em São José dos Campos e dia 27 no Circo Voador no Rio de Janeiro.

”Os organizadores do evento do Distrito Federal divulgaram uma nota também se dizendo surpresos com a notícia. “A produção do FerRock Festival que acontece há 22 anos na Ceilândia, cidade-satélite de Brasília/DF, informa que também foi pega de surpresa com a não participação do Napalm Death no festival, previamente agendada para o dia 28/10, segundo dia do evento. De fato o próprio FerRock foi lesado, pois o show do Napalm Death foi oferecido pelo produtor Cacá Prates de São Paulo, alegando ter a data disponível para o festival. A produção em Brasília acreditava que Prates estava realmente envolvido com os shows no Brasil, todavia o mesmo ofereceu algo que não podia ofertar, tendo em vista que não tinha autorização da equipe de produção responsável pela turnê brasileira do Napalm Death (Dynamo, Zeroneutro e Hangar 110) e muito menos da própria banda, conforme informou o baixista Shane em contato via e-mail. O idealizador e principal organizador do FerRock, Ari de Barros, assegura que ficou constrangido junto aos parceiros do evento, como a Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal (Administração Regional de Ceilândia), tendo que cancelar o processo que custeava todas as despesas para a participação do Napalm Death. Agora, vários fãs amargam o desapontamento, sendo os mais prejudicados das regiões próximas, que organizaram excursões e outros de cidades mais distantes que compraram passagens áreas. No entanto, apesar desta lamentável e indesejável situação, o FerRock Festival acontece normalmente, preservando o objetivo de cunho social, angariando alimentos e participando da Campanha de Solidariedade SOS – Piauí Sem Fome.”

quinta-feira, outubro 25, 2007

NALPALM DEATH furo do ANUS

SEGUE ABAIXO UM COMUNICADO DO ZINE OFICIAL SOBRE UM POSSIVEL (?) FURO DO NAPALM DEATH AO FERROCK 2007.

"Roleta russa" pode atrapalhar a vinda da maior banda de grind core do mundo ao DF, durante o 22º FERROCK"

Domingo (28/10/2007), a primeira atração internacional escalada para o FERROCK nesses 22 anos é mais que uma lenda. infelizmente, senhoras e senhores, A NAPALM DEATH que já estava certa para encerrar sua turnê pelo Brasil na Ceilândia, fechando o FERROCK 2007, pode não vir em virtude de um compromisso na Rússia.

Essa é uma notícia que muito nos deixa preocupados, pois os organizadores do FERROCK já haviam confirmado a presença da NAPALM com os representantes da turnê no Brasil, no caso o CACÁ, produtor da banda paulista Garotos Podres.

O ARI BARROS, responsável pelo FERROCK, inclusive reafirmou o acerto feito para a apresentação na Ceilândia em entrevista ao Zine Oficial, publicada na íntegra em nossa edição nº 12, que está circulando impressa pelas ruas do DF e Entorno desde terça-feira passada.

Quem quiser conferir a entrevista, basta pegar um exemplar impresso nas lojas undergrounds do CONIC, na Porão 666 em Taguatinga, na Abriu pro Rock no GamaShopping, em bares alternativos como o Bar do Beto no Novo Gama, Bar do Rildo em Taguatinga e outros pelo Valparaízo, Cruzeiro, Guará, Jardim Ingá e demais cidades onde a galera pegou exemplares para distribuir (fala Rauzilto, fala Juliano, fala Régis, fala João Gilberto, fala Jhonny, fala Alex, fala Pablo, fala Beto, fala Welson...!). O Zine Oficial nº 12 também pode ser baixado neste site e lido no seu computador.

Não há, ainda, a palavra definitiva da produção do FERROCK acerca da possível ausência da NAPALM DEATH. Nós, do Zine Oficial, estamos informando em primeira mão aos nossos leitores sobre essa possibilidade por respeito e porque prometemos atualizar as notícias dia-a-dia. De acordo com os responsáveis pelo Festival, as coisas podem ser revertidas e os ingleses podem ainda tocar no DF. Vamos manter a esperança!

quarta-feira, outubro 24, 2007

Droga de elite (CORREIO BRASILIENSE 24/10)


MATERIA RETIRADA DO CORREIO BRASILIENSE DE 24/10/2007
Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, realizada a partir de dados do IBGE, mostra o retrato dos usuários de cocaína, maconha e lança-perfume: homens, jovens e ricos. É o mesmo perfil dos que mais morrem no trânsito.

Renata Mariz Da equipe do Correio

A discussão levantada pelo filme Tropa de elite sobre a colaboração das classes mais abastadas na manutenção da venda de drogas ganhou munição estatística. Pesquisa divulgada ontem pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que o consumidor de entorpecentes no Brasil é homem, jovem e da classe A. O estudo, feito com base nos dados de 2003 sobre orçamento familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), considera a situação dos que declararam utilizar maconha, cocaína ou lança-perfume. Foram ouvidas no levantamento feito pelo IBGE 180 mil pessoas, das quais 0,06% disseram consumir drogas.

“Sabemos que há pessoas que usam mas não declaram, por razões óbvias, ainda que haja o sigilo nas entrevistas do IBGE. Mas conseguimos chegar a um dado preciso, do ponto de vista das informações, colhidas de um número significativo de pessoas que admitiram usar drogas”, diz o pesquisador da FGV Marcelo Neri, autor do estudo apresentado ontem e intitulado O Estado da Juventude: Drogas, Prisões e Acidentes.

Especialistas na área de violência e segurança pública concordam com os dados. “Há estudos que apontam, mas de um ponto de vista empírico, que os consumidores das classes altas são importantes nesse esquema do tráfico. Agora esse estudo, ainda que subsidiado apenas pelas respostas voluntárias, comprova isso com rigor estatístico”, afirma Robson Sávio, do Centro de Estudos da Criminalidade e Violência da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Para ele, o levantamento não só representa um retrato do consumo de drogas no país como contribui para a elaboração das políticas públicas.

Diante da incidência de jovens — especialmente na faixa dos 20 aos 29 anos — no consumo de drogas no país, ressalta Robson, o poder público deveria incrementar as campanhas educativas. “Não adianta realizar palestras pontuais, é preciso uma política de prevenção mais forte, que tenha engajamento sério da escola”, destaca o especialista. Para se ter uma idéia do problema, que começa cada vez mais precocemente, o índice de usuários declarados que têm entre 10 e 19 anos é de 36%, enquanto essa mesma faixa etária representa 17% da população total do país.

Os números mostram-se mais reveladores, no entanto, quando apontam a posição socioeconômica dos consumidores de drogas. São brancos (85%), de classe A (62%), com oito a 11 anos de estudo (60%) e que ocupam a posição de filho dentro de casa (80%), no lugar de chefes da família ou cônjuge. “Essa variável do papel de filhos, junto com todas as outras, reforça a visão do filme Tropa de elite. Acho, inclusive, que é o mérito da fita mostrar a realidade da droga no varejo e quem a consome”, afirma o pesquisador Marcelo Neri.

Para George Felipe Dantas, coordenador do núcleo de Segurança Pública do Uni-DF, o filme criou um momento político importante para que o tema seja debatido. “Essas estatísticas estão corretas, especialmente quando falamos de maconha e pó. Ao lado das mais recentes drogas sintéticas, são eles os típicos entorpecentes utilizados pela classe média”, diz Dantas, que também é consultor da Secretaria de Segurança Pública, vinculada ao Ministério da Justiça.

Debate diferente
Sávio, da UFMG, comemora o novo debate sobre o tráfico de drogas, saindo do cenário do morro e do traficante como personagem principal, e chegando ao consumidor. “A parte da distribuição e do consumo sempre foi muito pouco discutida. Agora é que esse tema veio à tona”, diz o especialista em segurança pública e violência. Ele teme, porém, que o debate seja distorcido. “Criminalizar, a partir de agora, o usuário, também não resolverá o problema”, diz. “O que precisa ser feito é ampliar e fortalecer as políticas de tratamento, encarando a droga como questão de saúde pública.”

Outro dado revelador, do ponto de vista econômico dos usuários, é o acesso a sistemas de crédito no mercado financeiro. Quarenta e quatro por cento têm cartão de crédito, contra 17% da população em geral. Entre os que possuem cheque especial, o índice é de 35%, sendo que apenas 12% dos brasileiros contam com esse tipo de vantagem. Embora teoricamente mais confortáveis financeiramente, os consumidores de drogas costumam atrasar prestações de aluguel, água, luz e compras divididas. São 11%, contra 7% da população ao todo.

“(O estudo) mostra hábitos interessantes levantados ao longo da pesquisa. Cabe analisar se o costume de atrasar pagamentos tem a ver com a quantia gasta na compra de drogas”, analisa Neri. Segundo ele, o estudo pode ser um bom ponto de partida para analisar o perfil dos consumidores. “Ninguém tem condição de afirmar se os dados refletem toda a população que consome, mesmo aquela que não declara. Talvez só os traficantes tenham essa radiografia”, afirma o pesquisador. “Mas podemos intuir também que o sentimento de impunidade, e a voluntária decisão de se autodeclarar consumidor, seja maior entre os ricos.”

Presidiários
É também o jovem que protagoniza o problema carcerário e a mortalidade no trânsito do país. Um esquema estatístico elaborado pela FGV, de acordo com dados da população penitenciária brasileira, apontou os fatores de risco que podem levar uma pessoa a se tornar presidiária. O perfil mais crítico é o do homem, solteiro, com idade entre 18 e 35 anos, migrante, com seis ou menos anos de estudo e de cor parda ou negra. A variável de risco mais preponderante, porém, é o sexo. Homens têm cinco vezes mais chances de serem presos que mulheres.

No caso do trânsito, é também o homem, e jovem, a maior vítima. Dados de 2005 do Ministério da Saúde mostram que, numa população de 100 mil habitantes, morrem 45,39 homens e oito mulheres. Todos na faixa etária dos 15 aos 19 anos. Dos 20 aos 29, essa proporção passa de 18,32 homens para 2,88 mulheres. A pesquisa ressalta, entretanto, que o número de desastres fatais caiu quase 6% de 1992 a 2004.

Para George Felipe Dantas, coordenador do núcleo de Segurança Pública do Uni-DF, o jovem no olho do furacão é uma questão sociológica. “Na sociedade medieval e também na moderna, o homem está mais exposto à dinâmica social, que envolve criminalidade, drogas, trânsito”, afirma o especialista. “Como explicar o jovem como grupo de risco em quase todos os problemas, inclusive doenças como Aids? Faz parte do perfil do jovem passar por riscos.”

Diferentemente das mortes no trânsito e do consumo de drogas, em que o jovem rico é o protagonista, na questão penitenciária é o pobre a maior vítima. “Não é que os hormônios tenham classe social, só o tipo de manifestação é que muda”, diz Neri. Para Dantas, nada mais típico em países de primeiro mundo que a relação entre condição social e apenamento. Ele destaca, entretanto, que as deficiências no sistema jurídico também colaboram com a situação. “O pobre não tem acesso aos instrumentos de defesa, precisa contar com defensores públicos, quando existem.”

terça-feira, outubro 23, 2007

AGATHOCLES & RIISTETYT em BRASILIA???????

puts será??????????????????????

Zine Oficial - NAPALM DEATH - no FERROCK

Essa materia foi retiradada do site www.zineoficial.com.br acesse o site e baixe uma cópia do zine N 12

O maior banda de GRIND CORE do mundo vai tocar na Ceilândia, durante o 22º FERROCK, 28/10/2007.

A primeira atração internacional do FERROCK nesses 22 anos é mais que uma lenda. É verdade, senhoras e senhores: A NAPALM DEATH vai encerrar sua turnê pelo Brasil na Ceilândia, fechando o FERROCK 2007, dia 28 de outubro, domingo próximo.

Formada no Vilarejo de Meriden, próximo à cidade de Birmingham no ano de 1982 por Nicholas bullen e Miles Ratledge, o grupo é conhecido como inventor do estilo musical definido como grind core, sendo por isso mesmo a maior banda do mundo no estilo, misturando também influências death e thrash metal. Formada atualmente por Mark "Barney" Greenway (vocal), Mitch Harris (guitarra), Danny Herrera (bateria) e Shane Embury (baixo), desde o surgimento, a NAPALM DEATH semeou a fusão da agressão do punk, os blast beats, produção metálica e vocais extremamente guturais, influenciando bandas em todo planeta, como Nassum e Pig Destroyer, só para citar duas. Talvez essa seja sua única chance de ver os ingleses no DF. Não perca, change your life!!!!!

Atrações começam no sábado, dia 27
Para que você não perca nenhuma das atrações do 22º FERROCK, vamos destacar que o mais antigo Festival de Rock do DF começa no sábado, dia 27, na praça da Adminsitração da Ceilândia, às 15 horas. Não serão cobrados ingressos em REAIS nem em $Petrônios, mas é necessário levar um quilo de alimento não perecível. Todos os alimentos arrecadados serão doados à instituições de caridade. COLABORE!

FERROCK, 22 anos sem tirar de dentro: Façam as contas com a gente...
Vocês conhecem ou pelo menos já ouviram falar de algum festival que tenha chegado a vinte e uma edições ininterruptas?!? Nós do Zine Oficial não conhecemos nenhum além do FERROCK, iniciado em 1986 e na ativa até hoje.

Sem sair do trilho e acreditando cada vez mais na tríplice aliança - Fé, Revolução e Rock(*), que deu origem ao grupo cultural -, o festival FERROCK quebrará sua própria marca nos dias 27 e 28 de outubro de 2007, quando entra em sua 22ª edição com fôlego renovado, mesmo depois de terem tentado sufocar e matar o sonho por diversas vezes.

É realmente um marco, ainda mais se considerarmos que estamos falando de cultura em um país no qual a maioria dos políticos e a sociedade que os elege está pouco se lixando para isso...

Para não perder o mote do FERROCK, nós também não vamos perder a fé no Brasil. Mas nada melhor para debocharmos nós mesmos desse descaso em nossa casa, do que aplaudir uma banda de renome mundial. Aliás, que banda! A inglesa NAPALM DEATH, maior representante do estilo grind core no mundo será a primeira atração internacional do FERROCK nesses anos todos. Mais que merecido e que não pare por aí!
A NAPALM DEATH fará o último show de sua tour brasileira na Ceilândia, dia 28/10/2007, domingo. No mesmo dia estarão se apresentando: Dínamo Z, Káustica, Whisky 74, Corja (GO), Eryness (GO), Ressonância Mórfica (GO), Terror Revolucionário e Marcelo Nova, hoje radicado com sua nova banda em São Paulo, ex-líder da banda Camisa de Vênus e ex-parceiro do Raul Seixas (N.E.: “ ...toca Rauuulll!”).

O sábado será aberto pela banda Críticos, oriunda do Jardim Ingá (GO), seguida por Zé Recado & Tommy Nota, Six Stage, Boca Preta, Phrenesy, Rogério Rosso e Banda, Narcoze, Elffus (grande vencedora do Festival Prêmio da Torre de bandas de Rock 2007), Patrulha do Espaço (SP), Taurus (RJ) e Made in Brazil (SP) .

Logo, façam as contas, serão 20 bandas ajudando, junto com vocês, a assoprar as velas do 22º aniversário do FERROCK, um evento que nasceu nas ruas da Ceilândia e que nas ruas da Ceilândia continua.
Fellipe CDC

(*) O nome FERROCK foi dado em uma das reuniões do grupo, dia no qual nasceu a idéia de juntar as palavras de uma frase gerada no calor da discursão: “Boto fé... fé no rock e na revolução", nascia assim o nome FERROCK!

sexta-feira, outubro 19, 2007

CORREIO BRAZILIENSE - 19 OUTUBRO 2007 -seção FUZZBOX

CORREIO BRAZILIENSE - 19 OUTUBRO 2007 -seção FUZZBOX
Dito, escrito e feito. Como o Garagem antecipou há duas semanas, o Gama retoma o posto de pólo do rock n’ roll na capital. Estilos variados e de diversas vertentes, como metal, punk e versões mais tradicionais do ritmo, invadem a região quase todo fim de semana. Seguindo o rastro da banda finlandesa Rattus, que fez tremer as estruturas da cidade, o Teatro Galpãozinho receberá os tchecos do See You in Hell com toda a energia do crust, mistura de doom metal e temas politizados. As bandas Innocent Kids, Death Slam, Utgard Trolls e Murro no Olho completam o circuito. O show é amanhã, a partir das 18h. Ingressos: R$ 10.

quarta-feira, outubro 17, 2007

Uma prévia do show SEE YOU IN HELL

Entrevista SEE YOU IN HELL


ENTREVISTA SEE YOU IN HELL (entrevista surrupiada do site da banda SYIH)
POR FABIO (SICK TERROR)

Meu primeiro contato com o SEE YOU IN HELL, foi em 2001, quando adquiri um de seus compactos. Já de cara me chamou a atençao a garra e pegada da banda. Em 2004, o SICK TERROR tocou com eles dois shows, durante nossa 2s turne européia, e a banda ao vivo, era muito foda! Doente!! Recentemente tocamos novamente, e a evoluçao da banda é imensa, um som muito maduro, meio crust, meio hardcore japones! Entrevistei o Filip, simpático guitarrista do SEE YOU IN HELL, e uma das pessoas mais ativas na cena punk européia. Se preparando para a turne brasileira, que acontece em outubro de 2007, eles passarao pelas cidades de Sao Paulo, Brasília, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Guaramirim, e outras. E nos 4 shows do Sul, estarao ao lado do Rattus e do Sick Terror. Se preparem! Argh!!Fabio (SICK TERROR)


1) Oi, Filip, como voce vai? Por favor, introduza voce dentro da cena punk, e me fale sobre o SEE YOU IN HELL, quando começaram, turnes, material lançado!!
Oi, Fábio, estou muito bem, pouca coisa está acontecendo durante o inverno(fevereiro) por aqui... estamos apenas ensaiando muito para nossas próximas gravaçoes, para nosso segundo LP, guardando dinheiro para comprar os tickets para o Brasil e semana que vem tocaremos com o GRIDE e LAHAR, e estamos muito ansiosos para isso.
SEE YOU IN HELL começou em 1999, quando minha banda anterior, MRTVA BUDOUCNOST, começou a estagnar(e finalmente acabou em abril de 2000). Após algumas mudanças na formaçao, a formaçao é: Jozka a.k.a. Joseph {vocals + auto-destruiçao}, Tom Hell {baixo}, Beno {bateria} e eu, Filip, na Guitarra. Todos nós estamos na faixa etária de 30 anos, e todos temos família e filhos. Mas é claro que isso nao nos impede de tocar violentamente hardcore/thrash/crust!! Atualmente estamos praticando com nosso amigo Paaya, na segunda guitarra, ele toca também no FESTA DESPERATO e PRIPYAT(duas excelentes bandas de nossa cidade, Brno! Check: http://email.seznam.cz/redir?http://www.myspace.com/festadesperato, www.pripyat86.com). Ele irá tocar conosco no Brasil e tambem em alguns festivais durante o verao Checo.No começo, SEE YOU IN HELL(entre 99 e 00), soava mais como as bandas do selo Ebullition/ CrimethiInc.(mas muito pior!!haha), mas após a mudança do baterista em 2002 e tendo Benyo tocando para nós(que é um dos punks mais antigos e ativos da cena de nossa cidade ? ele tocava no início dos anos 90 numa banda chamada LOS SOMMROS, lançaram um ep com o DISCLOSE na época), nós mudamos nosso estilo drasticamente. Atualmente nós tocamos um hardcore sujo e distorcido, influenciado pelo Hardcore Japones, bandas como JUDGEMENT, ASSFORT, FORWARD, GOUKA, PADLOCK, D.S.B.etc. Algumas das letras antigas, eram mais políticas, depressivas, e as novas sao mais sobre energia, esperança, lutar contra coisas difíceis que nos fodem o tempo todo. Nós cantamos em Checo, e sempre providenciamos traduçoes.
Nós lançamos 3 splits EP?s, um EP e um LP/CD, e algumas demos, e também algumas coletâneas. Eu recomendo para conhecer nosso trabalho, nosso LP/CD, chamado : Umet se prodat/Market Your Self, e nosso split EP com o MASS GENOCIDE PROCESS. Nós estamos planejando gravar em abril, nosso segundo LP. Ele se chamará 'UTOK', que significa Ataque, que será lançado pelos selos INSANE SOCIETY e PHOBIA RECORDS, em LP e CD.
Espero poder gravar também, mais para o final do ano, músicas para uma coletânea com as bandas raw punk/crust/fastcore de nossa cidade, pois seria muito legal documentar esse momento que vive nossa cena/cidade, com tantas bandas boas, como FESTA DESPERATO {que tocou com o SICK TERROR na Rep. Checa e Eslováquia em todos os shows da turne de 2004), BASTO, RISPOSTA, SCARTO, ZEMEZLUC, PRIPYAT, REAKCE NA ZMENU, CORE BASTARDS, MAD PIGS...Sobre gigs, nós tocamos aproximadamente 200 shows até agora, incluindo 4 turnes européias(duas com o GRIDE, e duas com HOMO CONSUMERS) e exceto a Escandinávia e alguns outros poucos países, tocamos em quase toda a Europa. Uma das melhores turnes foram no Reino Unido em 2004, e os shows na França com o GRIDE, em 2003, mas geralmente preferimos os shows na Rep. Checa e na Eslováquia. Em abril e maio do ano passado, excursionamos pelo Japao, sendo assim, a primeira banda de Punk Hardcore da Rep. Checa a tocar por lá. E foi excelente. Nós tocamos 10 shows, a maioria deles em Tóquio, mas tocamos também em Nagoya, Kochi e Osaka. Nós tocamos com umas 50 bandas japonesas, e a maioria delas, cheias de energia, nunca parando de se mexer, e com um som muito alto e distorcido! Nós tocamos com FRAMTID, CROW, DISCLOSE, CONTRAST ATTITUDE, EFFIGY, ASBESTOS, AGE, DERIDE, ACROSTIX, J.U.U.M., NK6, DUDMAN, VOCO PROTESTA, SU19B, PADLOCK, IDORA... E também tivemos muitas festas pós shows, na tradiçao japonesa, em restaurantes! Por exemplo, com os punks em Mie(caras da banda CONTRAST ATTITUDE e outras locais), ou com os caras do VIVISICK e ANODE em Tóquio... tempos muito legais!! Tem uma galeria lotada de fotos em nosso site, da turne do Japao, e em nosso 2nd LP, será lançado uma ediçao limitada com capa especial, e DVD gratuito, com 3 horas sobre nossa turne.
Tocamos muito também em nossa cidade natal, estamos sempre organizando shows, com nosso coletivo UNITED CRUSTIES, regulamente desde 2003. Nós tocamos por aqui com muitas bandas, como SEVERED HEAD OF STATE, TRAGEDY, SICK TERROR, MIGRA VIOLENTA, LIFE SENTENCE, FUCKED UP, BORN DEAD ICONS, GIUDA etc

2) Meu selo, Usina de Sangue, irá lançar, para promover a turne, seu primeiro full lenght no formato de CD. Me fale sobre esse disco. Quando foi composto, influencias, a versao japonesa, e mais?
Ele nao é bem um disco novo? nós gravamos ele em Maio de 2004, exatamente quando o SICK TERROR estava excursionando por aqui...e tínhamos que dirigir todo dia do estúdio para os shows que tocamos juntos, e de lá, de volta para o Estúdio... haha!
Ele foi originalmente lançado no verao(julho) de 2004, nas versoes LP e fita cassete, por 3 selos muito fodas da Rep. Checa, INSANE SOCIERTY, ULTIMA RATIO e PHOBIA RECORDS, que lançaram 1000 cópias, e mais tarde, a ULTIMA RATIO prensou mais 500 cópias. Nós sempre procuramos ter nossos lançamentos, distribuídos da melhor e mais barata forma possível, portanto, sempre procuramos outras formas de lançá-lo. Portanto, existem re-lançamentos desse álbum, nos seguintes formatos: em fita cassete, na Croácia e Indonésia, em Cd no México e Japao, e em breve, no formato de cd no Brasil. E também em fita na Rússia! Entao, em total atingimos algumas milhares de cópias ao redor do mundo, o que é realmente incrível! Um grande trabalho, abrangendo um grande número de pessoas envolvidas, ao redor do mundo, num grande exemplo da co-operaçao internacional da cena.Nossas influencias? Apenas hardcore rápido, cru, e de saco cheio da vida! Nada de emo, metal, pop punk.

3) Já excurcionei a Rep.Checa várias vezes, e sempre me deparei com uma cena muito organizada, com excelentes bandas, punks loucos, grinders, metalheads, todos juntos, muita diversao nos shows. Como está indo a cena? Bandas novas? Lugares bons para tocar?
Bem, eu nao quero promover a nossa cena de uma forma tao explícita, mas honestamente, posso garantir que é um dos melhores lugares para se tocar no mundo. Muitas bandas gringas vem tocar aqui, e falam que sao os melhores shows que eles tocaram. Falam ainda mais de lugares no leste da Rep. Checa, e esses lugares sao realmente excelentes para se tocar. Yacht Club, em Brno, Vrah Club/Roznov, cidades como Jihlava, Slavonice, Napajedla, Uh. Hradiste, etc...Eu acho que as pessoas aqui nao estao cansadas e de saco cheio de hardcore/punk e continuam apreciando quando boas bandas vem para cá e tocam bem pra cacete muito alto! Também temos muitas pessoas envolvidas que amam o que fazer, envolvidos com bandas, selos, zines, shows, coletivos.E tem muitas pessoas interessadas em grindcore, thrash, raw punk, crust... Eu acho q a cena vive um excelente momento agora, e quase toda vez que voltamos de show na Europa Ocidental, nós imediatamente percebemos isso, de como as pessoas reagem de forma louca por aqui.
Seguem alguns excelentes nomes: GRIDE, HOMO CONSUMENS , LAHAR, COMPLICITE CANDIDE, FESTA DESPERATO, ZEMEZLUC, AD CALENDAS GRAECAS, MASSGENOCIDE PROCESS, LYCANTHROPHY, GUIDED CRADLE, MALIGNANT TUMOUR, INNOXIA CORPORA, DEMARCHE, PRUMYSLOVA SMRT, DEZINFEKCE , SICHERHATE SYSTEM, STOLEN, V.I.R., SPES EREPTA, BALACLAVA, RISPOSTA, SCARTO, THEMA 11? temos muitas bandas boas? chequem nosso site, vcs podem achar link para essas bandas.

4) O Lançamento de seu cd no Brasil, visa a divulgaçao da esperada turne brasileira do SEE YOU IN HELL. O que vc espera? O que podemos esperar?
Claro!! Será em outubro de 2007! Somos totalmente interessados em tocar em novos países, mas apenas onde o punk hardcore é realmente forte, dedicada e ativa. Isto nao necessariamente significa que ela tenha que ser grande, mas tem que ser autentica. Estamos cansados de tocar por anos para 15 garotos entendiados na Alemanha, Bélgica ou Holanda, parece ser apenas perda de tempo, sentimos que as pessoas nos tratam diferente só porque nao somos uma banda americana... Eu espero muita coisa do Brasil, será muito foda... E eu ouvi muitas coisas boas sobre tocar no Brasil, quando conversei com os caras do FORÇA MACABRA e VIVISICK!

5) O que voce conhece da cena brasileira?? Voces encontraram recentemente, os caras do Armagedom por ai? Eles me contaram belas histórias sobre essa noite!
Eu tenho cópias originais de todos os discos cruciais da cena brasileira dos anos 80, como SUB, GRITO SUBURBANO, ATAQUE SONORO, CONTRA ATAQUE, ABC HARDCORE, e eu e nosso vocalista, somos muito fans de bandas como ARMAGEDOM, OLHO SECO, LOBOTOMIA, CÓLERA, RATOS DE PORAO, ULSTER etc... Das bandas atuais, conhecemos quase todos que excursionaram pela Europa recentemente, como SOCIAL CHAOS, SICK TERROR, ROT, EXECRADORES, FDS, ARMAGEDOM, e foi muito interessante encontrar essas pessoas, e ver que todos foram muito comunicativos e amigos, e também todos muito entusiasmados com o punk hardcore, além de ter sido uma honra e prazer tocar com eles, e organizar os shows deles, honestamente! Está atitude espontânea e amiga, ás vezes falta quando encontramos pessoas da Europa Ocidental... mas com bandas sul americanas foi sempre muito legal de se ter contato, conhecer essas pessoas ? me parece que a cena brasileira é realmente grande, e cheia de energia. Conheço algumas outras bandas também, e gostamos muito como : DESASTRE, BESTHOVEN, NEUROSE URBANA, MUKEKA DI RATO, ABUSO SONORO, DISCARGA, INFECT... Eu também gostei muito dos shows do POINT OF NO RETURN e I SHOT CYRUS, alguns anos atrás. Nos anos 90?s, eu costumava tocar numa banda chamada MRTVA BUDOUCNOST. Eu me lembro de pegar um monte de fitas cassetes e vinil, de muitas bandas grind/noise NOISE, MAYHEM DECAY CUDGEL, INDUSTRIAL NOISE, EXTREMA AFLICAO CRUEL, CONTRASTE BIZARRO, ACAO POSITIVE, YOUTH AGAINST CONFORMITY, MASHER... bandas muito barulhentas e sujas! Bom, voce me perguntou sobre o ARMAGEDOM, nós tocamos apenas um show juntos, na Alemanha, em setembro de 2005, quando nós estávamos em nosso caminho para nossa turne na Inglaterra, um show com apenas 30 ou 40 pessoas em uma pequena cidade da Alemanha, e nós simplesmente amamos o show do ARMAGEDOM, foi excelente. Foi sem dúvida a melhor banda que nós tocamos em duas semanas de turne, e espero poder tocar de novo com eles!

NA NET


AO VIVO
Serviço:

SEE YOU IN HELL (THECA), UTGARD TROLLS, INNOCENT KIDS, DEATH SLAM, MURRO NO OLHO, DISFORME
Quando? 20 de Outubro 2007
Quanto? R$ 10,00 preço unico17h,
Onde? : Galpãozinho - GAMA/DF(Ao lado da rodoviária do Gama, próximo a 14ª Delegacia)Produção: Coletivo Caga Sangue Thrash

domingo, outubro 14, 2007

SARCOFÁGO E POSSESSED juntos????????


Olha o que eu achei no site official do possessed.

Achei esse comentario tambem no site Novo Metal

M. JOKER @ (08/10/2007 - 18:41) volta em termos...
"pode ser chamado de volta pois estavamos a 16 anos sem tocar juntos (m. joker, incubus e jhasko) mas os shows serão como tributo ao sarcófago e não como somente sarcófago...em todo caso estamos compondo sons novos e gravaremos algo logo independente de com qual
nome...hailz..."

Zine Oficial do Face do Chaos 4 leia agora


Zine Oficial circula impresso em formato de bolso pelo underground do DF e Entorno. o site www.zineoficial com.br armazena versões em PDF fiéis às impressas. Cada número é disponibilizado imediatamente após ter saído da gráfica. Se você não conseguiu pegar um exemplar em papel, pode baixá-lo aqui e ler no computador. Para isso, clique com o botão direito do mouse em cima da capa de cada edição, mostradas , e selecione a opção "SALVAR DESTINO COMO". Em seguida, escolha uma pasta em seu computador e clique em "SALVAR". O download demora em média cinco minutos, mas após baixado o arquivo fica leve e com excelente legibilidade.
http://www.zineoficial.com.br/gifs/zineoficial11.pdf

sexta-feira, outubro 05, 2007

Face do chaos no Correio Brasiliense

Gamados no rock
Dois festivais neste fim de semana destacam a força da cena fora do Plano Piloto com atração internacional e dobradinha de shows dos veteranos do A.R.D.
Daniela Paiva
Da equipe do Correio
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Os olhos egocêntricos do Plano Piloto podem até não enxergar para fora do eixo. Mas, enquanto Brasília ainda titubeia na reapropriação do bastião de capital do rock, o Gama luta para conquistar os próprios títulos. Aliás, já se fala em um deles: “O Galpãozinho é o CBGB (antigo reduto punk de Nova York) do Gama”, arrisca o produtor Amarildo Adriano. O fato é que a cidade faz a sua parte. “Chego a sonhar que a gente está vivendo um grande revival do Gama nos anos 1980, quando aqui era um caldeirão de produção cultural que movimentava todo o Distrito Federal”, vislumbra Gilmar Santos, vocalista do A.R.D..

A veterana banda de protesto é a atração dos dois festivais que chacoalham o Gama neste fim de semana. Amanhã, apresenta-se ao lado dos finlandeses do Rattus, que vêm pela primeira vez a Brasília, e das conterrâneas Into The Dust, Terror Revolucionário, Os Maltrapilhos e Besthöven, no Galpãozinho, pelo Festival Face do Chaos. O evento começa às 17h e os ingressos custam R$ 10 (antecipados) e R$ 15 (na hora).

O A.R.D. lança o primeiro CD, Síndrome de emputecimento progressivo, e no dia seguinte repete, na oitava edição do Festival Rock Cerrado (a partir das 15h, no estacionamento do antigo Supermercado Champion, com entrada franca), o discurso focado nas questões sociais. Tocam também 10Zer04, Kábula, Cromonato, Lúpulos e Cereais Não Maltados, Faces do Caos, Magna Speel, Black Bulldog, Bruto e, mais uma vez, Into The Dust.

Gilmar, 43 anos, enumera outras iniciativas que representam o aquecimento da cultural local, como as produções teatrais, os motoclubes e o retorno do grupo Os Parasitas. Não, eles não são uma banda, ainda que, até hoje, desde que foram criados, há mais de 20 anos, muitos confundam a ação do coletivo Os Parasitas na ribalta com o palco. “Ninguém toca nada, no máximo um acorde”, brinca Carlos Trindade, 39. “Eram só uns caras que se juntaram para curtir rock n’ roll e com vontade de fazer eventos para isso.” Em 1986, Os Parasitas – com integrantes de dois grupos de teatro – produziram o 1º Rock Cerrado do Gama, que reuniu mais de 2 mil pessoas.

O coletivo chegou a ser formado por 40 pessoas, mas configurou um núcleo de oito produtores ativos, que sacudia o Gama até com concurso de beleza. “Produzíamos excursões, teatro, música, tínhamos vários projetos nas escolas, outros festivais”, enumera Carlos, que se orgulha de, num festival, ter “lucrado” a ponto de arrecadar dinheiro para comprar um saquinho de leite e oito pães. “O primeiro Cerrado do Gama foi em cima de um palco de madeira que construímos em menos de 40 horas na base de algumas vodcazinhas.”

Trabalho e família levaram Os Parasitas a transitar por outras atividades a partir de 1992, mas os amigos nunca deixaram de dividir copos nos botecos da cidade. Em 1998, um dos integrantes, Genival, o Dragon, morreu. O grupo resolveu homenagear o amigo e retomar a produção cultural depois de muita insistência de um novo Parasita, Marcos Paulo, da banda Black Bulldog. “Ele freqüentava todos os festivais quando tinha 12, 13 anos. Dizia que um dia iria tocar no Rock Cerrado”, afirma Carlos.

Nuvem branca
O retorno ocorre, pelo visto, em boa hora. “Apareceu uma nuvem branca no Gama e pairou. Tudo acontece por aqui. As pessoas pararam de esperar, tem muita banda. Pensamos que apenas 10 se interessariam pelo festival, mas recebemos mais de 50 inscrições.” O festival mantém o objetivo anterior: abrir o palco para novatos e convocar os que estão na estrada há algum tempo. “Melhorou, mas ainda falta espaço”, avalia Carlos.

Para Amarildo Adriano, 36, que produz o Face do Chaos junto com A.R.D. e o coletivo Caga Sangue, o CBGB do Gama faz a diferença, pois está ao lado da rodoviária, o que facilita o acesso a moradores de todas as cidades, abarca uma platéia de bom tamanho, de até 400 pessoas, e não oferece custo aos produtores. No entanto, ele aponta que o cenário musical nunca se apagou. “Aqui há uma cena grande e diversificada. Nunca deixou de ser um pólo cultural. O problema das satélites é que o Plano Piloto é mais visível aos olhos da imprensa”, alfineta.

Amarildo cita a banda de um homem só Besthöven, com discos lançados em diversos países da Europa e apenas um LP no Brasil, como exemplo da produtividade local. O Besthöven existe há 17 anos. Os brasilienses terão rara oportunidade de ver o solista Robson Fofão no palco no Face do Chaos. “Uma vez por ano eu junto os amigos para tocar”, diz Fofão, 32, que exporta o crust do Besthöven para o mundo. O que uma porção brasiliense não vê, outros capturam bem aí afora.

FESTIVAL FACE DO CHAOS 4ª EDIÇÃO
Show com a banda finlandesa de hardcore Rattus. Participação das brasilienses Into The Dust, Os Maltrapilhos, Terror Revolucionário, Besthöven e A.R.D. Amanhã, às 17h, no Teatro Galpãozinho do Gama.
Ingressos: R$ 10 (antecipados) e R$ 15 (na hora)
ABRIU PRO ROCK (GAMA)
BERLIN DISCOS (CONIC)
PORÃO 666 (TAGUÁ).


FESTIVAL ROCK CERRADO 8ª EDIÇÃO
Show com as bandas 10Zer04, Kábula, Cromonato, Lúpulos e Cereais Não Maltados, Into The Dust, Faces do Chaos e as convidadas Magna Peels, Black Bulldog, ARD e Bruto. No domingo, a partir das 15h, no estacionamento do antigo Supermercado Champion (Gama). Entrada franca