quinta-feira, julho 31, 2008

Zine oficial Porão do Rock

Inscrições para o 9º FESTIVAL ROCK CERRADO DO GAMA

Inscrições para o 9º FESTIVAL ROCK CERRADO DO GAMA

Incrições de bandas abertas até 2 de agosto. Para participar cada banda deve mandar CD com duas músicas gravadas, release e material de divulgação (recorte de jornais, revistas, etc), para a loja Abriu Pro Rock (Gama Shopping, no Gama centro) ou para a Divisão de Cultura da Administração Regional do Gama. O resultado será divulgado no dia 5 de agosto no site do Zine Oficial. Mais informações: 3484-9900 ou 9153-7276.

segunda-feira, julho 28, 2008

Agnostic Front - Classics albuns Download




Agnostic Front - Liberty & Justice (LP) 1987

01 Liberty & Justice
02 Crucial Moment
03 Strength
04 Genesis
05 Anthem
06 Another Side
07 It Happened Yesterday
08 Lost Land
09 Hypocrisy
10 Crucified
11 Censored

http://www.4shared.com/get/41952127/9bb10c1e/Agnostic_Front_-_Liberty__Justice__LP__1987.html



Agnostic Front - Cause For Alarm (LP) 1986

01 The Eliminator
02 Existence Of Hate
03 Time Will Come
04 Growing Concern
05 Your Mistake
06 Out For Blood
07 Toxic Shock
08 Bomber Zee
09 Public Assistance
10 Shoot His Load

http://www.4shared.com/file/42024949/a5ec1fbe/Agnostic_Front_-_Cause_For_Alarm__LP__1986.html

A Tribute To Discharge Download



In Defence our Future - A Tribute To Discharge (Complilation) 1992

01 No T.V. Sketch (Extreme Noise Terror)
02 Religion Instigates (Extreme Noise Terror)
03 They Declare It (Extreme Noise Terror)
04 Death Dealers (Concrete Sox)
05 Is This to Be (Concrete Sox)
06 Mania for Conquest (Disaster)
07 Tomorrow Belongs to us (Excrement Of War)
08 A Look at Tomorrow (Raw Noise)
09 Always Restrictions (Raw Noise)
10 Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing (Nausea)
11 Doomsday (S.D.S. (Societic Death Slaughter))
12 Why (S.D.S. (Societic Death Slaughter))
13 Two Monstrous Nuclear Stockpiles (Scamp)
14 Free Speech for the Dumb (Scamp)
15 Does This Sys (C.F.U.D.L. (Crazy Fucked Up Daily Life))
16 Ain't no Feeb (C.F.U.D.L. (Crazy Fucked Up Daily Life))

http://www.4shared.com/file/39774080/a27331b2/Tribute_To_Discharge_-_Discharged.html

Joy Division Control Download


Control
Drama narra os últimos dias do vocalista do Joy Division
02/10/2007Mario "Fanaticc" Abbade

Control (Control, 2007) conta os últimos anos da vida do vocalista da lendária banda Joy Division. O grupo surgiu da cena pós-punk formada no ano de 1977, em Manchester, Inglaterra, e acabou em 18 de Maio de 1980, com o suicídio de Curtis. Tinha como integrantes Bernard Sumner, Peter Hook e Stephen Morris. Após o término, os três integrantes remanescentes formaram o New Order.

O Joy Division é considerado uma especie de divisor de águas no rock britânico. Influenciou e ainda influencia centenas de bandas pelo planeta. Foi um dos pioneiros da estética gótica por causa da forma depressiva e angustiante que Curtis cantava. Sua voz trêmula de barítono foi amplamente imitada. Percebe-se escutando o último disco do grupo um homem no limite de sua sanidade.

O filme mostra que Curtis (Sam Riley) teve uma trajetória curta e intensa. Ficou famoso por seu talento de letrista e por suas performances épicas à frente da banda. Sofrendo com os ataques de epilepsia, sem saber como lidar com o seu talento e dividido entre o amor por sua mulher Debbie (Samantha Morton) e sua filha, e um caso extraconjugal com a jornalista belga Annik Honoré (Alexandra Maria Lara), se enforcou. O roteiro é baseado no livro Touching From the Distance de Deborah Curtis, viúva do cantor.

O diretor Anton Corbjin põe em prática no filme todo o conhecimento adquirido em décadas como fotógrafo de rock e videoclipes. Ele estréia na direção de um longa-metragem com muita propriedade. Sua abordagem monocromática, aliada à fotografia edificante de Martin Ruhe, é extremamente realista. O tom preto e branco acinzentado é o cenário perfeito para apresentar um homem em conflito constante com seus sentimentos e doença. Corbijn captura o sonho, o breve apogeu e o declínio com uma bela e triste sinceridade. Duas seqüências em especial fazem uma alusão a condição de Curtis: uma breve sessão de hipnose e uma tomada de um poste com um emaranhado de fios. Ambas as cenas procuram apontar caminhos sobre a tragédia do cantor.

Curtis, debilitado, medicado e alcoolizado, perdia energia conforme conquistava fama - e vivia em constante depressão por causa dos sentimentos conflitantes em relação a sua esposa e a sua amante. Dias antes de se suicidar precisou lidar com um pedido de divórcio, angústia por se achar um péssimo pai, constantes ataques de epilepsia e uma turnê com a banda para os Estados Unidos. Indeciso, aflito e amargurado escolheu a saída mais fácil para lidar com seus problemas.

A performance de Sam Riley, como Curtis, impressiona. O ator repete todos os trejeitos e maneirismos do cantor. O olhar caído e semicerrado com os movimentos selvagens que Curtis protagonizava nos shows são recriados com perfeição. Samantha Morton, como a esposa Debbie, também interpreta com muita emoção os conflitos sentimentais. Destaque também para Toby Kebbell no papel de Rob Gretton, o empresário da banda. Ele rouba diversas cenas.

O único pecado do diretor Anton Corbjin foi ter usado somente o livro escrito por Deborah Curtis na construção da história. O roteiro de Matt Greenhalgh preferiu sustentar a trama no relacionamento de Curtis com sua esposa e a amante em detrimento da rica poesia escrita por Curtis. Em certos momentos o filme descamba para o melodrama. A narrativa convencional não corrobora as escolhas artísticas da linguagem cinematográfica utilizada.

Mas esses pequenos defeitos não diminuem a força das belas seqüências realizadas pelo diretor. A música do Joy Division (muitas canções foram interpretadas pelos atores) envolve uma proposta com poucos diálogos em que os gestos, interações e reações são usados para se comunicar com o espectador. Corbjin realiza um trabalho sombrio e multifacetado sobre um poeta perdido em seus sentimentos mais obscuros. Para compreendê-lo basta prestar atenção nas letras de suas canções.


aixas da trilha sonora
New Order contribui com três inéditas instrumentais
28/08/2007Luciana Maria Sanches

Foi divulgada a lista completa de músicas da trilha sonora de Control, cinebiografia do vocalista do Joy Division, Ian Curtis.

A banda de Las Vegas The Killers aparece com um cover de "Shadowplay", originalmente do álbum Unknown Pleasures, de 1979, do Joy Division. Outro destaque são três inéditas instrumentais do New Order - banda formada pelos remanescentes do grupo após a morte de Curtis - compostas especialmente para a trilha, "Exit", "Get Out" e "Hypnosis". Isso porque a banda estaria descontente com o filme...

O restante do álbum conta com clássicos dos anos 70 como "What Goes On", do Velvet Underground, "Sister Midnight", do Iggy Pop, e "Drive-In Saturday" e "Warszawa", ambas do cantor britânico David Bowie.

A viúva de Curtis, Deborah Curtis, e Anthony Wilson, ex-chefe do selo Factory Records, são os produtores executivos do longa, baseado no livro Touching from a distance, que Deborah escreveu e o roteirista Matt Greenhalgh adaptou. Samantha Morton interpreta Deborah no filme, enquanto Sam Riley, vocalista da banda indie 10.000 Things, vive o atormentado Curtis.

Control é dirigido pelo fotógrafo Anton Corbijn e tem estréia marcada para 5 de outubro no Reino Unido. A trilha sonora será lançada no dia 1º do mesmo mês. Confira as músicas:

New Order - "Exit"
The Velvet Underground - "What Goes On"
The Killers - "Shadowplay"
Buzzcocks - "Boredom" (ao vivo)
Joy Division - "Dead Souls"
Supersister - "She Was Naked"
Iggy Pop - "Sister Midnight"
Joy Division - "Love Will Tear Us Apart"
Sex Pistols - "Problems" (ao vivo)
New Order - "Hypnosis"
David Bowie - "Drive-In Saturday"
John Cooper Clarke - "Evidently Chickentown"
Roxy Music - "2HB"
Joy Division - "Transmission"
Kraftwerk - "Autobahn"
Joy Division - "Atmosphere"
David Bowie - "Warszawa"
New Order - "Get Out"

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quarta-feira, julho 23, 2008

Fotos do 1º Ensaio da reunião da Volkana


Inferno no Gama

Materia retirada do jornal Correrio Braziliense de hoje sobre o Centro cultural Itapuã Gama DF




Inferno no Gama

Sucateado, Centro Cultural Itapuã míngua a olhos vistos da comunidade. Moradores sonham com o tombamento do espaço fundado em 1961

Arthur H. Herdy
Especial para o Correio


O descaso do Centro Cultural Itapuã (antigo Cine Itapuã) fez o arquiteto e urbanista Ariomar da Luz Nogueira, 62 anos, decretar luto. Residente na cidade desde 1963, ele não suporta a idéia do histórico espaço cultural transformar-se em sucata a olhos vistos da comunidade. Atualmente, a situação é lastimável. Em vez de ocupar a cabine, os projetores estão no hall de entrada, como se fossem peças decorativas. Na sala destinada à platéia, cadeiras quebradas, e o teto exibe rachaduras. “Na condição de morador da cidade, fico doente ao ver esse abandono”, lamenta.

Autor de 21 monumentos no Gama, incluindo o que homenageia o violeiro Lourival Bandeira, localizado na porta do Centro Cultural Itapuã, Ariomar sonha com o tombamento do espaço inaugurado em 1961. De autoria do deputado Cristiano Araújo (PTB), o projeto-de-lei quer transformar o antigo cinema em patrimônio histórico do Distrito Federal. “Seria uma forma de não sermos rebaixados, tratados em segundo plano. De movimentar toda a sociedade do Gama, colocar nossa cidade no circuito cultural”, acredita Ariomar, que se uniu a outros articuladores culturais da cidade.

Os cálculos para recuperar o espaço já estão feitos. Seria necessário um investimento da ordem de R$ 550 mil. O governo liberou para a reforma, apenas R$ 120 mil. “Apesar do interesse em revitalizar o centro, esse recurso não daria nem para trocar as cadeiras”, conta Divino Gomes, ex-diretor da Divisão de Cultura do Gama e ativista cultural. “Realmente, não dá para fazer muita coisa. Na medida do possível, melhoramos. O alvo é comunidade, privilegiando os produtores culturais”, minimiza Ernesto Ferreira Soares, diretor regional de cultura da Administração do Gama.

Sem a infra-estrutura para exibição de filmes e realizações de produções culturais, o Centro Cultural Itapuã segue subutilizado pela Administração do Gama, com reuniões de comunidade e festas de formaturas, o que deveria ocorrer em outra destinação. “A reforma é prioridade, mas nosso diferencial é acolher todas essas atividades. Quanto ao tombamento, é preciso deixar claro o que pode ser mexido na reforma. Considero essencial ter a liberdade para melhorar este espaço”, ressalva o administrador da cidade, Donizete Andrade. “Tem que ser um projeto de primeira linha. Ficamos muito tempo esperando e não pode ser qualquer coisa”, avisa Ariomar, que se predispôs a doar o projeto de reforma.

Por enquanto, a população do Gama continua sem cinema – as duas salas existentes no Gama Shopping fecharam as portas. O que deixa os moradores angustiados. “Cheguei de Abaeté (MG), aos 6 anos. Lembro do primeiro filme que assisti aqui – sobre a pré-história, com cenários bem malfeitos, mas que para uma criança era fascinante”, relembra Cláudio Alcântara, 48 anos, um dos fundadores do Cineclube Porta Aberta.

Cláudio Alcântara acompanha com medo o destino do Centro Cultural Itapuã, que já exibiu desde as chanchadas da Atlântida aos filmes religiosos, que arrebanhavam fiéis, principalmente na Semana Santa. Alerta e mobiliza a comunidade para a importância do espaço cultural, que priorizou a produção nacional, na época representado pela Empresa Cinematográfica Sá Pinto. “Do projetista, passando pela bilheteira e até o porteiro, todos eram apaixonados por cinema ali. Pelas manhãs, com o Cineclube, realizávamos sessões infantis. A gente carregava os projetores para as escolas ou organizava pequenas excursões para lá. Com um saquinho de balinhas na mão e um filme bom na tela, todos se encantavam”, conta Alcântara.

LINHA DO TEMPO

1961
Em março, apenas meses depois da criação da cidade do Gama, era inaugurado
o Cine Itapuã. A sala era parte da Empresa Cinematográfica Paulo Sá Pinto, responsável por várias outras no Brasil, e uma das pioneiras na exibição de cinemascope no país. O requinte do cinema era visto já na fachada, projeto de um arquiteto italiano. Filmes brasileiros e infantis marcavam as exibições, que lotavam o cinema. Na Semana Santa, as produções religiosas atraiam centenas de espectadores.
1986
O conglomerado de supermercados Casa da Banha por pouco não compra o Cine Itapuã. A mobilização popular fez com que o cinema fosse adquirido pelo GDF.
Para incentivar o comércio local nos arredores, linha de crédito foi criada pelo Banco de Brasília (BRB) especialmente para aqueles comerciantes. O período marcado por produções duvidosas de kung-fu e filmes pornô teve fim com a administração do Cine Clube Porta Aberta. As produções nacionais e de arte dominaram a telona. Entre elas, a polêmica fita francesa Je vous salue, Marie, de Jean-Luc Godard, e as nacionais Feliz ano velho, de Roberto Gervitz, e A marvada carne, de André Klotzel.

1990
A decadência do cinema nacional também derrubou o Cine Itapuã. Mesmo após o tenebroso inverno da produção nacional, o cinema e a cena cultural do lugar não resistiram. Em péssimo estado de conservação, a sala é destinada a encontros da comunidade e shows de rock (não comportados para o lugar). Por muitas vezes, diretores e atores de destaque nacional utilizaram o espaço para debates e palestras para a comunidade após os filmes. O cineasta-bombeiro Afonso Brazza também era movimentador do espaço e lançou suas produções lá incluindo, claro, Inferno no Gama, de 1993.

segunda-feira, julho 21, 2008

Ramones "Rocket To Russia" Tradução


Cretin Hop
There's no stopping the cretins from hopping
You gotta keep it beating
For all the hopping cretins
Cretin! Cretin!

I'm gonna go for a whirl with my cretin girl
My feet won't stop
Doing the Cretin Hop
Cretin! Cretin!

1-2-3-4
Cretins wanna hop some more
4-5-6-7
All good cretins go to heaven


Dança Cretina
Não há forma de parar os cretinos de pularem
Você tem de continuar a vibração
Para todos os cretinos que pulam
Cretino! Cretino!

Vou dar uma volta com minha garota cretina
Meus pés não param
De dançar a dança cretina
Cretino! Cretino!

1-2-3-4
Cretinos querem pular um pouco mais
4-5-6-7
Todos os cretinos bons vão pro céu

Rockaway Beach
Chewing out a rhythm on my bubble gum
The sun is out and I want some
It's not hard, not far to reach
We can hitch a ride
To Rockaway Beach

Up on the roof, out on the street
Down in the playground the hot concrete
Busride is too slow
They blast out the disco on the radio

Rock Rock Rockaway Beach
Rock Rock Rockaway Beach
We can hitch a ride
To Rockaway Beach
It's not hard, not far to reach
We can hitch a ride
To Rockaway Beach

Praia de Rockaway
Mascando um ritmo em meu chiclete
O sol saiu e eu quero mais
Não é difícil, não muito longe até lá
Podemos pegar uma carona
Para a Praia de Rockaway

No telhado, na rua
No pátio, o concreto quente
O ônibus está muito devagar
Eles tocam o disco no rádio

Rock Rock Praia de Rockaway
Rock Rock Praia de Rockaway
Podemos pegar uma carona
Para a Praia de Rockaway
Não é difícil, não muito longe até lá
Podemos pegar uma carona
Para a Praia de Rockaway

Here Today, Gone Tomorrow
Oh oh oh, oh oh oh
I love you
Oh oh oh, oh oh oh
I love you
I do, I do
But I told her why we just can't make it
I want you still but just can't take it
The time has come we oughta break it
Someone has to pay the price
Oh oh oh, oh oh oh
It's over
Oh oh oh, oh oh oh
It's true, It's true
And I think of times we were together
As time went on it seemed forever
But times have changed
Now things are better
Someone had to pay the price.

Hoje Aqui, Amanhã Não Mais
Oh oh oh, oh oh oh
Eu te amo
Oh oh oh, oh oh oh
Eu te amo
Sim, sim
Mas eu disse a ela por que não conseguimos fazer isso
Eu ainda te quero, mas não consigo entenda-la
Chegou a hora e devemos parar com isso
Alguém tem que pagar o preço
Oh oh oh, oh oh oh
Está tudo terminado
Oh oh oh, oh oh oh
É verdade, é verdade
E eu penso nas horas em que estivemos juntos
Enquanto o tempo passava, parecia eternidade
Mas os tempos mudaram
Agora as coisas estão melhores
Alguém teve que pagar o preço

Locket Love
Lovely lovely locket love
You could use a little of
Hang a chain around you
You're hanging too
Hang on a little bit longer
Hang on you're a goner
Lovely lovely locket love
Cause a picture never does
Try to expose you
For what you put me through

Hang on a little bit longer
Hang on you're a goner
Never never can tell
How hard you fell
Lovely lovely locket 'cause
The best poison of
Lovely lovely locket love
You got a pocket of
Lovely little tricks you do
Now I'm hangin' too
Hang on a little bit longer
Hang on you're a goner

Medalhão do Amor
Adorável medalhão do amor
Você poderia ser usado um pouquinho
Pendurar uma corrente ao seu redor
Você também está pendurado
Espere um pouco mais
Espere, você é uma coisa perdida
Adorável medalhão do amor
Pois uma foto nunca
Tenta te expor
Por que você me telefonou?

Espere um pouco mais
Espere você é uma coisa perdida
Nunca, nunca poderei lhe contar
O quão difícil você cedeu
Adorável medalhão do amor
O melhor veneno do
Adorável medalhão do amor
Você tem num bolso
As adoráveis travessuras que você faz
Agora eu também estou pendurado
Espere um pouco mais
Espere você é uma coisa perdida

I Don't Care
I don't care
I don't care
I don't care
About this world
I don't care
About that girl
I don't care
I don't care
I don't care
About these words
I don't care

Eu Não Me Importo
Eu não me importo
Eu não me importo
Eu não me importo
Com este mundo
Eu não me importo
Com aquela garota
Eu não me importo
Eu não me importo
Eu não me importo
Com estas palavras
Eu não me importo

Sheena Is a Punk Rocker
Well the kids are all hopped up and ready to go
They're ready to go now
They've got their surfboards
And they're going to the discotheque a go go
But she just couldn't stay
She had to break away
Well New York City really has it all
Oh yeah, oh yeah

Sheena is a punk rocker
Sheena is a punk rocker
Sheena is a punk rocker now
She's a punk punk, a punk rocker
Punk punk, a punk rocker
Punk punk, a punk rocker

Sheena É Uma Punk
Bem, os garotos estão de pé e prontos para irem
Estão prontos para irem agora
Eles pegaram suas pranchas
E estão indo para a discoteca a go go
Mas ela simplesmente não podia ficar
Ela teve que fugir
Bem a Cidade de Nova York realmente tem de tudo
Oh yeah, oh yeah

Sheena é uma punk rocker
Sheena é uma punk rocker
Sheena é uma punk rocker agora
Ela é uma punk punk, uma punk
Punk punk, uma punk rocker
Punk punk, uma punk rocker

We're a Happy Family
We're a happy family
We're a happy family
We're a happy family
Me mom and daddy

Sitting here in Queens
Eating refried beans
We're in all the magazines
Gulping down thorazines
We ain't got no friends
Our troubles never end
No Christmas cards to send
Daddy likes men

Daddy's telling lies
Baby's eating flies
Mommy's on pills
Baby's got the chills
I'm friends with the President
I'm friends with the Pope
We're all making a fortune
Selling Daddy's dope

Somos Uma Família Feliz
Somos uma família feliz
Somos uma família feliz
Somos uma família feliz
Eu, mamãe e papai

Sentados aqui em Queens
Comendo feijões requentados
Estamos em todas as revistas
Tomando thorazines
Não temos amigos
Nossos problemas nunca acabam
Não temos cartão de Natal pra mandar
Papai gosta de homens

Papai está contando mentiras
O bebê está comendo moscas
Mamãe está nas pílulas
O bebê está com calafrio
Sou amigo do Presidente
Sou amigo do Papa
Estamos fazendo uma fortuna
Vendendo as drogas do Papai

Teenage Lobotomy
Lobotomy, lobotomy, lobotomy, lobotomy!

DDT did a job on me
Now I am a real sickie
Guess I'll have to break the news
That I got no mind to lose
All the girls are in love with me
I'm a teenage lobotomy

Slugs and snails are after me
DDT keeps me happy
Now I guess I'll have to tell 'em
That I got no cerebellum
Gonna get my Ph.D
I'm a teenage lobotomy

Lobotomia Adolescente
Lobotomia, lobotomia, lobotomia, lobotomia

DDT fez algo em mim
Agora eu sou um cara muito doente
Acho que vou ter de contar
Que não tenho uma mente a perder
Todas as garotas estão apaixonadas por mim
Eu sou uma lobotomia adolescente

Caramujos e lesmas estão me seguindo
DDT me mantém feliz
Agora acho que vou ter de contar-lhes
Que não tenho cérebro
Vou conseguir meu Ph.D
Eu sou uma lobotomia adolescente

Do You Wanna Dance?
(Robert Freeman)

Do you wanna dance and hold my hand?
Tell me baby I'm your lover man
Oh baby, do you wanna dance?

CHORUS
Do you do you do you do you wanna dance
Do you do you do you do you wanna dance
Do you do you do you do you wanna dance

Well do you wanna dance under the moonlight?
Squeeze me baby all through the night
Oh baby, do you wanna dance?

CHORUS

Well do you wanna dance under the moonlight?
Squeeze me baby all through the night
Oh baby, do you wanna dance


Você Quer Dançar?
(Robert Freeman)

Você quer dançar e segurar minha mão?
Diga-me baby, eu sou seu amante
Oh baby, você quer dançar?

REFRÂO
Você quer, você quer, você quer, você quer dançar?
Você quer, você quer, você quer, você quer dançar?
Você quer, você quer, você quer, você quer dançar?

Bem você quer dançar sob o luar?
Aperte-me baby a noite toda
Oh baby, você quer dançar?

REFRÂO

Bem você quer dançar sob o luar?
Aperte-me baby a noite toda
Oh baby, você quer dançar?

I Wanna Be Well
Yeah, I wanna be well
I wanna be well
I wanna be
I want I want I want
I want I want I want
Yeah, I wanna be well

I want my
LSD, golly gee
DDT, wowee!
Daddy's broke
Holy smoke
My future's bleak
Ain't it neat?

Eu Quero Ficar Bom
Sim, eu quero ficar bom
Eu quero ficar bom
Eu quero ficar
Eu quero, eu quero, eu quero
Eu quero, eu quero, eu quero
Sim, eu quero ficar bom

Eu quero meu
LSD, caramba, meu Deus!
DDT, wowee!
Papai está sem grana
Minha nossa!
Meu futuro é tenebroso
Isso não é perfeito?

I Can't Give You Anything
You better know what you want
You know how little I got
I can't give you anything.

You think I'm real cute
But who's gonna bring home the loot?
Make up your mind about
Hope you don't doubt, that
I can't give you anything

Eu Não Posso Te Dar Qualquer Coisa
É melhor você saber o que você quer
Você sabe o pouco que eu tenho
Eu não posso te dar qualquer coisa

Você pensa que eu sou um engraçadinho
Mas quem está indo pra casa roubar?
Pense sobre isso
Espero que você não duvide, que
Eu não posso te dar qualquer coisa


Ramona
Hey Johnny, hey Dee Dee
Little Tom and Joey
You know we're coming over
Sweet sweet little Ramona
You're getting better and better
It's getting easier than ever
Hey you kids in the crowd
You know you like it
When the music's loud

Sweet sweet little Ramona
She always wants to come over
Sweet sweet little Ramona
I think I'll try and phone her
I let her in if you're wondering why
Cause she's a spy for the FBI
I leter her in and I started to cry
And then I knew I wanted to die
Oooh, little Ramona

Ramona
Ei Johnny, ei Dee Dee
Little Tom e Joey
Vocês sabem que estamos chegando
Doce pequena Ramona
Você está ficando cada vez melhor
Está ficando mais fácil do que nunca
Ei vocês garotos na multidão
Vocês sabem que gostam disso
Quando a música é alta

Doce pequena Ramona
Ela sempre quer se juntar a nós
Doce pequena Ramona
Acho que tentarei telefonar para ela
Eu a deixei entrar se você quer saber o por que
Pois ela é uma espiã do FBI
Escrevi uma carta para ela e comecei a chorar
E então eu sabia que eu queria morrer
Oooh, pequena Ramona

Surfing Bird
Well everybody's heard about the bird

Bird bird bird
Bird is the word

Don't you know about the bird
Well everybody knows that the bird is a word

Bird bird bird bird is a word


Pássaro Surfista
Bem todo mundo já ouviu falar sobre o pássaro

Pássaro, pássaro, pássaro
Pássaro é a palavra

Você não conhece o pássaro?
Bem todo o mundo sabe que o pássaro é uma palavra

Pássaro, pássaro, pássaro, pássaro é uma palavra

Why Is It Always This Way?
Hey hey hey
Why is it always this way?

Last time I saw her alive
She was wavin', wavin' bye bye
She was contemplating suicide
Now she's lying
In a bottle of formaldehyde*

And oh, I just don't know
Why I can't let her go
Oh I just don't know

Hey hey hey
Why is it always this way?
Last time I saw her alive
She was going to the wash and dry
She was outside hitching a ride
Now she's lying
In a bottle of formaldehyde

Por Que Isso É Sempre Assim?
Hei, hei, hei
Por que isso é sempre assim?

A última vez que a vi com vida
Ela estava surfando, surfando adeus adeus
Ela estava contemplando o suicídio
Agora ela está descansando
Numa garrafa de formaldeído*

E oh, eu simplesmente não sei
Por que não posso deixa-la ir
Oh eu simplesmente não sei

Hey hey hey
Por que isso é sempre assim?
A última vez que a vi com vida
Ela estava indo tomar banho e se enxugar
Ela estava lá fora pegando uma carona
Agora ela está descansando
Numa garrafa de formaldeído

* formaldeído = gás venenoso utilizado em esterilização
e para fins industriais.

quarta-feira, julho 16, 2008

Show Luiza Fria


Show Luiza Fria pra descolar grana pra ir tocar em São Paulo. No blues pub em taguating

sábado, julho 12, 2008

A planta carnívora e a moça vegetariana


Dandara é uma mulher moderna. Desde pequena, por influência da mãe, se esforçou muito nos estudos; sempre teve uma meta, um foco, um objetivo. Mesmo quando o assunto de muitas das suas coleguinhas era somente o trivial. Por não gostar muito de trivialidades é que Dandara foi ficando cada vez mais seletiva com as amizades. No ensino médio, suas amigas eram iguais a ela, o que ratifica a teoria sociológica do semelhante que atrai o semelhante. Quando conversavam com outras garotas, sempre estavam a afirmar que elas eram escravas da cultura e do machismo, e que um mundo novo era possível, bastava que elas tivessem mais autonomia e respeito. Os homens eram vistos como misóginos. Os professores como profanadores da moral, uma vez que se insinuavam para as meninas jovens, aproveitando-se da condição privilegiada que mexia com a imaginação das moças. Os professores eram sempre vistos como inescrupulosos. Vez por outra, Dandara se mostrava irascível e gritava com quem estivesse em sua frente. Foi ainda no colégio que nos conhecemos. Eu estudava para fazer jornalismo, e ela para ser funcionária pública. Disse-me que escolheria o curso quando estivesse próximo ao vestibular, o que ela queria era um canudo para prestar concursos para a carreira pública.

Quanto a isso não discutíamos, mas discutíamos quanto a todo o resto.
Dandara entrou para a universidade no mesmo semestre que eu, ela estudou Relações Internacionais. Seis anos depois ingressara na carreira diplomática. Hoje Dandara é uma mulher bem sucedida, acreditou em um sonho, lutou por ele e teve êxito. Dandara obteve as conquistas materiais que almejou, mas tem um problema. Ela descobriu que isso não é tudo. Ela tem 40 anos, não tem filhos, não tem marido e nem marida, como muitas mulheres de sua geração. O que Dandara tem é um grande problema psicológico. Desde jovem que a vejo pregar contra o papel de mãe, a subserviência ao marido, a jornada humilhante de dona de casa... Eu sempre dizia a ela que queria me casar com uma mineira que soubesse cozinhar melhor que minha mãe. Dandara via isso apenas como deboche, mas ela via em mim um machistazinho escravo da cultura. Dandara, com essa paranóia feminista, descobriu o Yoga, o incenso, a Índia, o Osho e o Krishnamurti. Conheceu também, por meio da Nova Era, que no mundo existiam divindades femininas, deusas. E tudo isso caiu como uma luva pra ela. Dandara passou a conviver com amigos esquálidos e fleumáticos. Tomava clorofila, comia pão integral e cheirava incenso noite e dia. Enfiava pequenas agulhas no corpo, meditava, jejuava e cantava mantras. Em pouco tempo sendo bombardeada pelo proselitismo iogui, Dandara resolveu abrir uma pousada em Alto Paraíso. Depois criou uma ONG e abriu um instituto de permacultura. E foi crescendo e se tornando uma profissional, uma empresária bem sucedida no ramo. Agora ela toca um restaurante de comida macrobiótica em Brasília, além da pousada em Alto. Virou diplomata da vida macrobiótica, defensora das árvores e dos animais.

Um dia, ela me ligou para batermos um papo. Fui até a sua casa e lhe levei uma planta de presente em um vaso, era uma Dionéia. Eu disse a ela que era uma planta com a qual ela aprenderia muito. Falei como mantê-la e a coloquei em um local onde ela teria luz e humidade. Falamos um pouco sobre a vida, eu falei da minha felicidade de ser pai. Falei que minha mulher era feliz com a sua condição de dona de casa e mãe etc. Dandara apenas ouvia. Falou-me sobre as divindades femininas, sobre a perseguição às bruxas e falou também das mulheres afegãs.

Reiterou a sua abominação às burcas e pregou que um dia as mulheres do oriente seriam livres tais quais as do ocidente.
Mas se as mulheres do ocidente fossem realmente livres não existiriam pessoas como você pregando contra o machismo aprisionador, Dandara. Ou são livres as mulheres no ocidente e somente vocês feministas é que se aprisionam? Dandara, como sempre, ficava apenas me olhando. Esperando eu terminar o meu raciocínio. Eu continuei: Dandara, minha flor, a burca e o tubinho são imposições masculinas. E as religiões monoteístas, com seu Deus no masculino e seus profetas homens, é que criaram essa nossa forma de se vestir, aqui e alhures; concluí. Dandara concordava, ela lembrou que quando os cristãos chegaram aqui as moças andavam nuas e nenhum homem as atacava para estuprá-las. Os cristãos trouxeram as roupas para cobrir as "vergonhas", trouxeram o pecado, o desejo e o estupro. Depois foram despindo vagarosamente as mulheres, até o seminu que se vê hoje. Impedir, Dandara, que uma mulher vá a escola usando uma túnica, como o fazem os franceses, é simplesmente não reconhecer que somos vestidos e despidos pela cultura, e portanto, também pela religião.

As moças francesas não usam túnicas, mas vão à escola vestida como cristãs.
Depois de muita conversa mole, Dandara me disse que estava aprendendo a tocar Didgeridoo, um instrumento de sopro (aerofônico) criado pelos aborígenes australianos há pelo menos 1.500 anos. Me mostrou a engenhoca, eu dei de ombros, dei-lhe três beijinhos e fui embora. Lá em baixo, do estacionamento, dava pra ouvir Dandara treinando a respiração para tocar com maestria o Didgeridoo. Este instrumento exige um grau de concentração muito alto e muito treinamento. A respiração circular é o ponto mais difícil de ser atingido. Essa respiração constante faz o tocador entrar em transe, o fluxo de oxigênio no cérebro provoca alucinações. Depois de quase uma hora inteira tocando o instrumento, Dandara sentou-se no sofá. A visão estava um pouco turva, ela delirava. Olhou fixamente para a Dionéia. Uma mosca pequena passa voando próximo à planta, a Dionéia a seduz com sua forma vúlvica, a mosca é atraída para dentro das folhas da planta.

Dandara leva um susto incrível que quase a tira do transe. A Dionéia fala com ela, com voz de planta e na linguagem floral: "oi, eu sou uma planta carnívora". E eu sou uma mulher vegetariana, respondeu Dandara sonolenta. "Bonito, vejo que tens muitas plantas em casa e que as cultiva com carinho. No entanto, você as matará para matar a sua fome", falou a planta em clorofílicos pensamentos. São hidropônicas, disse Dandara. Gosto de ter a casa cheia de plantas, é minha horta de apartamento. Eu mesma cultivo, é mais saudável.
A Dionéia fala novamente, inquiridora: "e por que não comes animais, como eu faço?" Porque não preciso tirar uma vida para me alimentar, dona plantinha. "Mas você tira a vida das plantas, tirando a vida das plantas você tira o alimento de outros seres, o que provoca mais mortes. E esse aquário que tens aí na sala? Praquê aprisionar os peixinhos? Moça, é a sua religião que a impede de comer animais ou é a religião dos animais?" O quê? "Perguntei se você não come animais por causa da religião".

Não dona planta, quer dizer, não sei. As religiões do mundo, quase todas se alimentaram de sacrifícios de animais para servir aos seus deuses. Eu é que não como carne por princípio. A Dionéia simulava um farfalhar de folhas, mas as folhas duras somente meneavam lentas, ela prosegue: "sim, muito bonito, muito bem, mas eu quero saber qual é esse princípio, dona moça?" Não sei dona planta, eu amo o reino vegetal, as plantas são irracionais e incapazes de fazer mal a qualquer pessoa. Os animais, idem. Mas as plantas existem para saciar a nossa fome. "Pois eu penso o mesmo sobre o reino animal, minha senhora. E acho que a senhora deveria aprender algumas coisas com o reino animal, como a constituição de famílias, o papel dos gêneros etc.

E digo mais, é com o mesmo despudor com que a senhora come vegetais que nós carnívoras comemos pequenos animais vertebrados e insetos. E digo mais, minha querida, se a senhora fosse um pouco menor, ou eu fosse um pouco maior, eu não hesitaria em comê-la.
Alguém tocou a campainha. Dandara despertou do transe. Arrancou a planta furiosamente do vaso e, em um ato insano, a atirou pela janela do apartamento. Abriu a porta bruscamente e era o rapaz da água, todo solícito: bom dia, a senhora pediu água mineral? E Dandra respondeu ríspida e secamente: e alguém já te pediu água vegetal ou água animal? Seu animal!
Lelê Teles, Brasília

terça-feira, julho 08, 2008

SexTrash no Gama dia 12




O Sextrash foi formado em 87 pelo ex membro do Sarcófago D.D.Crazy - bateria, juntamente com Oswald Scheid - vocais ,Tommy Simmons - baixo e Damned Sentry - guitarras.
Em setembro de 90, lançam pela Cogumelo Records, atual gravadora da banda, seu primeiro LP, "Sexual Carnage", que veio marcar o cenário nacional, com um som sujo, cru e pesado.

Em setembro de 92, lançam o segundo LP, "Funeral Serenade", consolidaram como uma das melhores bandas de death metal brasileiras.

Em 2003, outro fundador da banda, o baixista Tommy S. (Krueger) resolve, com outro remanescente da banda, o guitarrista Marck, gravam no final de 2005 o CD de volta da banda, "Rape from Hell", trazendo em suas musicas a mesma brutalidade de sempre.

SERVIÇO:
DUELO DE BANDAS 2008
DIA 12 DE JULHO
A PARTIR DAS 18:00 HS
local : CENTRO CULTURAL ITAPUÃ GAMA -DF
(ÔNIBUS GAMA LESTE DESCER NA PARADA DA IGREJA SÃO SEBASTIÃO )
INGRESSOS 10 REAIS ATÉ AS 21:00 HS
E PELA PRIMEIRA VEZ EM BRASÍLIA SEXTRASH – MG
http://www.myspace.com/sextrashofficial

BANDAS CONVIDADAS
DEATH SLAM
ARD

quarta-feira, julho 02, 2008

terça-feira, julho 01, 2008

CAGA-SANGUE THRASH show


CAGA-SANGUE THRASH :

What's Porra is Ordelon Galego?

Sábado, dia 05 de julho, às 16h, no submundo do Conic. Show com as bandas Possuído pelo Cão, Catärrö (RN), Vingança (CE), Disforme, Acid Speech e Veneno de Rato (GO)


Release:
Muito se fala sobre a Capital brasileira ser formada por pioneiros de todas as partes do Brasil. Todo mundo reconhece a importância dos imigrantes na construção da cidade-sonho de Dom Bosco. O que pouca gente sabe é que o fluxo de retirantes nordestinos teve um aumento significativo durante o final de 1986. Com spikes, roupas de couro, pentagramas e bigodes-ralos eles vieram. Da Paraíba, de Pernambuco, do Ceará. O que eles perseguiam tinha um nome: Venom! Um desses rapazes, sem jesus no coração, conseguiu uma carona na buléia de um caminhão de uma longínqua cidade no agreste até o cerrado pequizento.Decepcionado com a substituição de Mantas por dois hardrockers ele perdeu todos os seus sonhos. Passou um tempo dormindo e perambulando nas ruas do Conic, Lá, conheceu o lendário Joaquim Extremo e ganhou uma nova razão para viver. Tornou-se braço direito de Joaca na gangue dos metaleiros setentistas. Agora, chegou a hora dele ganhar o mundo...

Caga-Sangue Thrash Apresenta:
What's Porra is Ordelon Galego?

O sorriso sem dente em forma de show está de volta para uma edição fora de época de muita folia, toscaria e diversão. É tipo micareta, mas sem mala, e só com gente feia! Para quem ainda sente a veia fritando com música suja e não tem vergonha de se conter: Caga-Sangue Thrash! Resistimos no submundo do Conic, combatendo frente a frente o inimigo, as óticas e livrarias de crente. Contrariando a política e a lógica dessa cidade desumana de segregar pessoas. Tudo em casa, lá no Ponto Diversões, antigo Bar dos Encontros. Espaço de muito romance e casa do Caga desde 2004. O espírito é o mesmo de sempre: Do-it-yourself e United Forces. Thrasheirxs, Punx, Hardcores, Headbangers, Grinderxs, todos são bem-vindxs para dar stage dives, bangear suas cabeças feito loucxs, correr em círculos e pogar empenadamente!

What's Porra is Ordelon Galego? é um apêndice à Saga de Joaquim Extremo, uma epopéia dividida em cinco episódios e que deverá ter seu último ato em 2011. Vamos ver quem vai durar até lá. Trata-se, além de uma comemoração de toda essa piãozice que tanto amamos na cena de Brasília, uma homenagem à devoção e resistência de todos aqueles que manteram o punk e o metal vivos na cidade nos últimos 20 anos. A estranha figura tosca de Joaquim Extremo representa todos os valores os quais apreciamos e espelhamos o Caga-Sangue Thrash. Como todos sabem, o Caga-Sangue é uma reunião de desajustados sociais. Se você se sente desconfortável no seu trabalho, deslocado na escola, ou que não pertence às reuniões da sua família, não se preocupe, nós também.

A Coroa de Miroswaldo se mantêm nas mãos de Joaquim Jr., o atual detentor do título de mais feio do Caga-Sangue. Dessa vez, entretanto, haverá a novíssima premiação do troféu Juvas de elegância e estilo. Quem terá a audácia de desbancar a combinação camisa do Venom vermelha, short do vasco, meia social e cinto de bala? Malícia e suíngue na pista de dança com oficinas gratuitas de Dirty Dancing com Merchanda Carlos, Sugão da Chapa e Marcão Hirax. Tragam todo e qualquer tipo de parafernália insana! Bóias, pranchas, coletes salva-vidas, só vai faltar a piscina! Se divirta e mande à merda quem não quer. Derrube todos os seus muros e todos muros entre metal e punk! Um entendimento político das cenas e da prática DIY são preocupações constantes de quem faz o Caga-Sangue. Então, mais uma vez, haverá distribuição de textos sobre cena underground, política e como essas duas coisas podem se relacionar. Também haverá venda de comida vegeta e de materiais independentes a preços acessíveis. Faça a cena!

Um dos motivos para a realização dessa edição especial do Caga-Sangue é que o Axl liberou o lançamento do LP do Possuído Pelo Cão antes do Chinese Democracy. Vai sair essa porra! Mas a principal razão, mesmo, é que dois grupos de mindingos, Catarro e Vingança, oriundos do Nordeste brasileiro resolveram refazer a rota que Ordelon Galego realizou há 22 anos atrás. Esse trajeto já está ficando famoso, ganhando ares sagrados e passando a ser conhecido por alguns bangers como "O caminho do Galego", em paralelo ao famoso Caminho de Compostela. Além disso, teremos o hardcore punk do Disforme, thrash metal do Acid Speech e direto da Barragem, Veneno de Rato. Esse caga-sangue volta a acontecer no sábado, como nas primeiras edições. As coisas acabarão, como sempre, cedo porque a gente é nerd, não gosta de balada. A hora propícia para que todos aproveitem as maravilhas do transporte público no DF e as delícias culinárias da Rodoviária ali do lado. O ingresso é 10 lascas, sabemos, honestamente, que não é melhor o preço, mas é o valor mais baixo que podemos cobrar para pagar todas as contas com um prejuízo pequeno. Lucro não é nosso objetivo! Então, alastrem o nome de Ordelon e façam essa rede chamada Underground funcionar.

Sobre as Bandas :
Possuído Pelo Cão – Crossover not Over! Antes que forçassem eles a mudar o nome para Possuído Pelo Caô, o disco vai sair! Os anfitriões do Caga te convidam para muitos moshs, circle pits, declarações de amor a cena e celebração da união entre Thrash e Hardcore na capital candanga! Rápido demais para morrer!
www.myspace.com/possuidopelocao

Catarro (RN) – Powerviolence só gera powerviolence! Diretamente da infernal Mossoró, terra em que até a água de lavar bunda é quente, um quarteto de mininos-doidos que ouviram Spazz demais e resolveram tocar o mais rápido que podiam pra afastar o calor de suas cabeças! Dance, Caga, Dance!
www.myspace.com/catarro666

Vingança (CE) – Thrashcore in league with satan! Ressuscitado especialmente para esse Caga, o Vingança é responsável por um dos melhores lançamentos dos anos 2000. Para os amantes de Heresy e da cena Thrash inglesa e turbinados pela presença do Capitão Barbosa! Entre no Esquema e no circle pit!
www.myspace.com/vinganca

Disforme – 64 nunca mais, crentes nunca mais! Responsáveis por unir punx, straightedges, a simpatia da QNG e mulheres na cena, o Disforme volta ao caga para apresentar as músicas do seu CD novo "Mais um número". Hardcore rápido, caótico e político,como tem que ser! Diversão não só de garotos!
www.myspace.com/disformedf

Acid Speech – Revolta Thrash Corrosiva! Com palhetadas na velocidade da luz, riffs comendo solto e moshs matadores, o Acid Speech vem representar os thrasheiros candangos nessa edição especial do Caga. Descruze os braços e vá direto para o circle pit! Discurso Ácido!
www.myspace.com/acidspeech

Veneno de Rato: Veneno da Barragem! O hardcore de moleque doido tão típico da nossa região está de volta com novos representantes. Trata-se do Veneno de Rato, direto de Águas Lindas. Influências do DFC, Os Cabeloduro, Haters são garantia de sorriso na cara e velocidade na roda. Bebendo com o Ordelon!
http://www.myspace.com/venenoderatohc

Arraiá Caga-Sangue :
Na véspera de toda essa carroceragem, acontecerá no Parque da Barragem, hoje emancipado e conhecido como a cidade de Águas Lindas, uma comemoração caipira em forma de Caga-Sangue, ou vice-versa. Celebrando a total parceria com a produtora Mosh & Beer, teremos uma noite pra stage dives e dançar coladim, sô! Todo mundo deve ir a caráter, chapéu de palha é obrigatório. Vai ter quadrilha, quitutes juninos vegetas, casamento do noivo Negrete pelo padre satânico Gordim e muitas outras loucuras que só a Aldeia pode nos oferecer! Além dos shows do PPC, Vingança (CE), Slaver e Massacre Bestial. Não percam! Thrash is Roça, Roça is Thrash!

O que é o Caga-Sangue?
O Caga-Sangue Thrash surgiu em 2004 a partir da mente maligna de Capitão Barbosa. A idéia por trás desse show é recuperar um pouco da insanidade, animação e espontaneidade no underground. Nos últimos anos a cena hardcore/metal se transformou em um reduto em que as pessoas devem ser sérias. É preciso ser malvado e cara fechada pra curtir som. Além disso, valores quase burgueses passaram a ser estimulados na cena. Tudo muito arrumado, bonitinho, fotos em lugares ricos. Que merda, a gente é feio e pra nós isso é um valor. Atitudes políticas podem estar ligadas a diversão. O underground sempre foi lugar pra ações diferentes e não pra ficar reproduzindo o que o resto das pessoas acha bonito ou admirável. Hoje somos um coletivo e acreditamos na produção DIY como uma maneira prática de vivermos alguns de nossos sonhos e pelo menos em algum aspecto não termos nossas vidas ditadas pelo dinheiro e status.

Resumindo:
Caga-Sangue Thrash Apresenta: What's Porra is Ordelon Galego?
Possuído Pelo Cão, Catärrö (RN), Vingança (CE), Disforme e Veneno de Rato.
Sábado, 05/07/2008. Submundo do Conic (mantendo a tradição)
A partir das 16 horas, término às 22 horas.
Entrada: 10 mangos
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Por favor: sem treta, sem nazi e sem deus!

Coletivo CAGA-SANGUE

Apoio:
ME estúdio 3355-6694 / 3033-3405
RAW recs. - rawrecs@gmail.com
Underground Ways – http://ralacoco.radiolivre.org
Dirty Job Distro – dirtyjobdistro@hotmail.com
DF Hardcore – www.dfhardcore.blogspot.com
GBG Discos – www.myspace.com/gbgdiscosdf

Estúdio Madruga - 112 norte - 3032-6414
Sapataria Ideal - Valparaízo/GO

domingo, junho 29, 2008

curta-metragem inspirado na morte do índio Galdino

Matéria retirada do Correio B. de hj 29 de junho 2008

Inconseqüência fatal


O brasiliense Bruno Torres dirige curta-metragem inspirado na morte do índio Galdino, provocada por cinco jovens da classe média em 1997

Pedro Brandt
Da equipe do Correio

Fotos: Edilson Rodrigues/CB/D.A Press






O dublê Zé Ricardo repetiu cinco vezes a cena do fogo: gel, ataduras e piscina infantil para apagar as chamas

A interdição de trecho da W3 Sul, na entrequadra 703/704, na noite de sábado, 21 de junho, deixou motoristas e transeuntes curiosos. A grande movimentação de pessoas e a presença de holofotes no local sugeriam a produção de uma filmagem. Mas, além dos policiais destacados para interditar a via, poucas foram as testemunhas da realização – já nas primeiras horas do domingo – da cena mais importante do curta-metragem A noite por testemunha: a morte do índio Galdino.

O episódio que chocou o Brasil em 1997 serve de mote para o novo trabalho do cineasta brasiliense Bruno Torres, 27 anos. O diretor explica que seu filme acompanha, paralelamente, as últimas horas de vida do índio e a saída noturna dos cinco amigos (anônimos no curta) que tocaram fogo no pataxó. Torres salienta que mesmo reconstituindo um caso verídico e local, seu objetivo é abordar assuntos universais. “Quero falar sobre culpa e inconseqüência”, adianta.

A violência já estava presente no primeiro curta do cineasta, O último raio de sol – no qual dois jovens nascidos em berço de ouro saem de casa armados, dão carona para um homem pobre e resolvem atormentá-lo com ofensas e ameaças. “Para aquele filme, pesquisei muito o assunto – esse poder exercido por jovens de classe média contra pessoas de classes menos favorecidas”, lembra.

Sobre o caso Galdino, o diretor comenta que, na época, se sentiu indignado com os envolvidos no episódio. “Hoje, depois de ter acesso a laudos, relatos e depoimentos, já acredito que, apesar do que eles fizeram, não tinham a intenção de matá-lo”, reflete. “Será que eles pensaram que poderiam matá-lo? Ou foi só uma brincadeira que fugiu do limite? Fiquei muito ressentido quando aquilo tudo aconteceu – justamente no Dia do Índio. Depois de entrar no papel, já consigo ver um outro lado”, avalia Alessandro Brandão, 35 anos, que vive, no curta, o jovem que joga o fósforo em Galdino. “Na primeira vez que rodamos a cena do fogo, tomei um susto quando as chamas subiram. Acho que só quando isso aconteceu, eles (os envolvidos) tiveram noção do que estavam fazendo”, continua o ator.

A equipe majoritariamente brasiliense de A noite como testemunha conta com duas participações essenciais de fora da cidade: o maquiador carioca Vavá Torres e o ator manauara Fidélis Baniwa. O primeiro é profissional com mais de três décadas de atuação na televisão, cinema, teatro e desfiles de escolas de samba. O segundo tem no currículo diversas montagens teatrais em sua cidade e papéis em produções da tevê (Sítio do pica-pau amarelo, Mad Maria) e foi o escolhido para interpretar Galdino. “Passamos o maior perrengue para encontrar quem faria o papel. Originalmente, queríamos um índio não-ator, mas muitos disseram que nem passariam na frente daquela parada de ônibus. A família do Galdino, que teve acesso ao projeto, também não concordou que um terena fizesse o papel, o que limitou ainda mais a nossa busca. O Fidélis foi uma ótima escolha porque, além de se parecer com o Galdino, é ator. Explicar todo esse circo que é a produção de um filme para um índio não-ator poderia ser muito complicado”, relata Bruno Torres. “Sou militante da causa indígena e topei fazer o filme porque é uma história importante de ser contada. Os índios, depois de tudo que passaram, continuam sofrendo”, comenta Baniwa.

Para fazer a cena na qual Galdino tem o corpo em chamas, a produção do curta contou com a experiência do dublê Zé Ricardo – conhecido na cidade tanto pelas atuações em filmes, como pelo treinamento de policiais. Em cenas desse tipo, os dublês vestem roupas preparadas para evitar o contato das chamas com o corpo. Em A noite por testemunha, no entanto, Zé precisaria estar vestido com os mesmos trajes de Fidélis, o que limitaria o uso de roupas protetoras.

A solução foi espalhar um gel especial (o stuntgel) pelo corpo e usar ataduras que oferecessem o mínimo de proteção. O gel dá ao corpo a sensação térmica de -3º – o fogo, por sua vez, eleva a sensação para 60º. “De repente, levo uma pneumonia para casa”, brincou o dublê.

A cena foi repetida cinco vezes. Em cada uma, Zé tinha até 15 segundos para se jogar em uma piscina de criança para apagar o fogo. Por mais impressionante que fosse a cena, a ordem do diretor era para que ninguém desse um pio. “Foi chocante ver uma pessoa em chamas. Deu um grande realismo à cena”, observou a figurinista Ana Carolina Viana, 26 anos. “Repetiria a cena mais uma vez, mas parei porque o Zé estava muito desgastado”, conta Bruno Torres.

O diretor ainda não sabe quando o curta ficará pronto. De qualquer jeito, não pretende inscrevê-lo no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – uma das principais plataformas para os realizadores da cidade. “Para o festival de Brasília quero inscrever outro curta, Pequena paisagem do meu jardim, que estou fazendo com Alessandro Brandão. Pretendo levar A noite por testemunha para um festival ainda maior.”

sábado, junho 28, 2008

Landscape Pub encerra suas atividades

Comunicado Landscape Pub
encerramento das atividades
Assim esta postado o comunicado do Landscape uma grande perda pro undeground de Brasilia.


C O M U N I C A D O
Viemos comunicar que o projeto Landscape Bar, posteriormente Landscape Pub encerra suas atividades a partir deste final de semana. Estamos aqui pedindo desculpas primeiramente aos produtores que tinham suas festas agendadas, mas contamos com a sua compreensão e a de todo o público que fiel e guerreiro sempre apoiou os eventos realizados naquele local; Que hoje conta com o documento oficial de funcionamento (alvará), essa é uma luta de todos nós da cena alternativa a vontade de se ter um espaço que lutou ardúamente noites e dias pela a permanencia deste. Uma vez mais fica aqui o agradecimento aos produtores e público pela a iniciativa pioneira de união em prol da música inteligente.
Contaremos com a festa de despedida contida nos sites: www.landscapepub.com.br ou www.indiecentmusic.com

Brasília, sexta-feira 27 de junho de 2008.

sexta-feira, junho 27, 2008

Celtic Frost avisa: está parado, mas vivo



Celtic Frost avisa: está parado, mas vivo
Martin Ain, baixista do CELTIC FROST, soltou a seguinte nota:

“Lamentamos profundamente pelo cancelamento dos festivais de verão e do show de aniversário do Museu de Giger desse ano. Sentimos pela adversidade que isso causou a fãs e também a agentes. Tom Gabriel Fischer (vocal, guitarra) saiu da banda, mas o CELTIC FROST continua vivo, apesar de em um certo estado de coma. Franco (Sesa, bateria) e eu não vamos continuar a gravar e excursionar como CELTIC FROST. Isso seria desrespeitoso sem um dos membros fundadores, vocalista original e guitarrista definidor da banda. Mas não vamos oficialmente encerrar o CELTIC FROST. Nós esperamos que talvez exista a possibilidade de conversar sobre o assunto e superar diferenças que causaram esse desentendimento. Com quase certeza isso não ocorrerá agora, mas talvez em algum dia no futuro. Afinal, não é a primeira vez na história dessa banda que as coisas seguem o rumo errado. Enquanto isso, Franco e eu vamos continuar a criar música nós mesmos. Sob qual nome ou com quem mais deve permanecer em aberto agora. Por ora, aceitamos a decisão de Tom como sendo a melhor para todos nós e gostaríamos de desejar tudo de melhor para ele e seus projetos futuros. Um 'obrigado' é devido aos fãs e amigos pelo apoio em tempos difíceis. Esperamos que pelo menos o trabalho desses anos passados tenha sido tão prazeroso para vocês como foi para nós.”

Em postagem online recente, o ex-frontman do CELTIC FROST Tom Gabriel Fischer falou sobre sua saída da banda, “O maior esse que cometi em minha vida foi em concordar com a proposta de Martin Eric Ain de adicionar aquele membro à formação (se referindo a Franco Sesa) do reformulado CELTIC FROST, no final de 2002. Não importava a urgência da situação no momento, e apesar das enormes dificuldades que encontramos em achar um baterista adequado na Suíça, foi um erro que nunca irei me desculpar por ter cometido, até o dia em que morrer. Subconscientemente senti que era um erro mesmo na primeira semana de ensaios.

Suas lamúrias continuam verbalmente e em forma escrita, mesmo quando o CELTIC FROST não existe mais. Elas afetaram amigos, músicos, fãs, assim como membros da banda e equipe do CELTIC FROST, que se tornaram uma platéia involuntária e desconfortável. Mesmo vislumbrando agora minha própria e clara opinião sobre o assunto citado acima, é uma desgraça e grande demonstração de desrespeito à história do CELTIC FROST e aos sentimentos dos fãs e amigos dedicados do grupo. É uma traição ao que concordamos assim que o grupo se desfez. É um declínio à lama, inteiramente inapropriada para o CELTIC FROST, até mesmo na morte.”

[Fonte: Whiplash]

Clássico do MASSACRE

Clássico do MASSACRE será lançado no Brasil pela Kill Again

Por Antonio Rolldão
27/06/2008


A Kill Again Records tem o prazer em anunciar, que dentro dos próximos meses estará lançando no Brasil From Beyond, o primeiro álbum da banda Norte-Americana de Death Metal, Massacre.

From Beyond foi lançado originalmente em 1991 pela gravadora inglêsa Earache Records, e se tornou rapidamente em um dos maiores clássicos de toda a história do Death Metal mundial. O álbum conta com nove petardos, verdadeiros hinos do estilo. Muitos anos se passaram de seu lançamento, mas ainda hoje From Beyond é considerado como um dos mais importantes álbuns de Death Metal já lançados.

A versão brasileira trará como bônus, o também magistral EP, Inhuman Condition, que é composto por quatro faixas, dentre elas, uma cover para Warhead (Venom), com participação mais que especial de Cronos nos vocais e baixo.

Para ouvir 04 faixas completas desta pérola do Death Metal mundial, acesse: http://www.myspace.com/frombeyondmassacre

Fonte: Kill Again Records

Porão do Rock 2008

Confira as bandas, os preços e todas as informações sobre o

por Rock Brasília

A 11ª edição do Festival Porão do Rock, que acontecerá nos dias 1º e 2 de agosto de 2008 (sexta e sábado), no estacionamento do Estádio Mané Garincha, no centro de Brasília, ganhará um terceiro palco e, por conseqüência, mais atrações, num total de 40. E se afirmará de vez como evento de caráter internacional, reforçando o conceito já adquirido de “maior festival independente de música do Brasil”, que comemora 10 anos de criação, desde 1998.

Para começar, serão seis bandas “gringas”: Papier Tigre (França), The Tandooris (Argentina), Kill Karma (Espanha), SickCity (Alemanha) e as grandes atrações Muse (Inglaterra) e Suicidal Tendencies (EUA) (leia mais abaixo).


Do cast nacional, 15 grupos variados. Destes, apenas quatro já pisaram nos palcos do Porão: Autoramas (RJ), Matanza (RJ), Mundo Livre S.A. (PE) e MQN (GO). As novidades são Almah (SP), Amp (PE), Black Drawing Chalks (GO), Canastra (RJ), Madame Saatan (PA), Maldita (RJ), Mukeka Di Rato (ES), Nitrominds (SP), Orgânica (SP), Sawoya (SP) e Tom Bloch (RS). Mais uma atração nacional está para ser anunciada.

O rock de Brasília estará muitíssimo bem representado por 18 bandas, entre elas o Supergalo, herdeiro do movimento que deu início ao Porão do Rock e que está lançando o CD de estréia. A produção convidará 13, entre nomes que passaram por seletivas e/ou têm carreira consolidada na cidade, mas nunca conseguiram vaga no evento, ou que já tocaram e estão num momento de destaque e/ou de lançamento de novos trabalhos.

Assim, as quatro vagas candangas restantes serão disputadas entre 16 bandas que participarão da Seletiva Brasília, marcada para os dias 11 e 12 de julho (sexta e sábado), no Gate´s Pub (403 Sul). Para se inscrever na seletiva, a banda deve preencher, até 30 de junho, cadastro no reformulado portal www.poraodorock.com.br indicando links onde se possa ouvir suas músicas. Quem já se cadastrou anteriormente também estará concorrendo, bastando manter atualizado o site que indicou. Todas as bandas cadastradas estão sendo ouvidas e avaliadas pela curadoria da ONG Porão do Rock. A lista com as bandas da seletiva, bem como as convidadas para o festival, será divulgada até o dia 4 de julho.

Das 40 atrações, 24 (12 por dia) se dividirão nos dois palcos principais, mais uma vez dispostos lado a lado, com pequenos intervalos entre o final de um show e o início de outro. A novidade fica por conta do terceiro palco, batizado como Pílulas, que substituirá a tenda de DJs. Mais distante, o espaço permitirá que sejam realizados shows simultâneos aos dos palcos principais, mas com intervalos maiores entre eles. Ao todo serão 16 atrações no terceiro palco, oito por dia.

Nas 10 edições anteriores, o Porão do Rock foi assistido por mais de 600 mil pessoas e reuniu 234 atrações diferentes, sendo 122 bandas somente do Distrito Federal, 104 de 15 estados brasileiros – Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte e Rondônia,– e oito nomes internacionais de cinco países (Estados Unidos, Inglaterra, Argentina, Uruguai e Portugal).

Ingressos
Os ingressos para o Porão do Rock 2008 estarão à venda a partir de terça-feira, dia 1º de julho. Confira abaixo os valores e pontos de venda:

PISTA
PROMOCIONAIS LIMITADOS (para sexta ou sábado – 1 mil por dia)
R$ 10,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 20,00 (inteira) + 1kg de alimento

ANTECIPADOS (sexta ou sábado)
R$ 15,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 30,00 (inteira) + 1kg de alimento

NA BILHETERIA (sexta ou sábado)
R$ 20,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 40,00 (inteira) + 1kg de alimento
PASSAPORTE 2 DIAS (ANTECIPADOS)
R$ 20,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 40,00 (inteira) + 1kg de alimento

PASSAPORTE 2 DIAS (NA BILHETERIA)
R$ 30,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 60,00 (inteira) + 1kg de alimento

CAMAROTE
ANTECIPADOS (sexta ou sábado)
R$ 30,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 60,00 (inteira) + 1kg de alimento
NA BILHETERIA (sexta ou sábado)
R$ 40,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 80,00 (inteira) + 1kg de alimento

PASSAPORTE 2 DIAS (ANTECIPADOS)
R$ 50,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 100,00 (inteira) + 1kg de alimento

PASSAPORTE 2 DIAS (NA BILHETERIA)
R$ 70,00 (meia-entrada) + 1kg de alimento
R$ 140,00 (inteira) + 1kg de alimento